Política

Trump reúne seu novo gabinete: uma mistura de disruptores, negociadores e estrelas da TV

Donald Trump convocou sua primeira reunião de gabinete com mudanças drásticas. Elon Musk, conselheiro sênior, participará e influencia a administração. Secretários implementam cortes orçamentários significativos em várias agências. O gabinete é composto por leais e disruptores, visando reestruturar o governo. A reunião busca alinhar diretrizes e garantir que todos sigam a agenda de Trump.

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O presidente Donald Trump convocará sua primeira reunião de gabinete na quarta-feira, reunindo líderes de agências que demonstraram lealdade ao presidente de maneiras distintas. Essas reuniões, que costumavam ser discretas, se transformaram durante o primeiro mandato de Trump em eventos onde cada membro do gabinete elogia publicamente o presidente. O encontro servirá para garantir que os chefes das agências federais estejam alinhados com a direção do governo, segundo um oficial da Casa Branca. Elon Musk, que atua como conselheiro sênior, também estará presente, apesar de não ser um membro confirmado do gabinete.

O novo gabinete de Trump é composto por disruptores, leais políticos e negociadores. Entre os disruptores, destaca-se o secretário de Defesa Pete Hegseth, que defendeu demissões na alta cúpula militar e planeja cortes orçamentários significativos. A procuradora-geral Pam Bondi já promoveu uma grande reestruturação no Departamento de Justiça, incluindo demissões de procuradores envolvidos na investigação do ataque ao Capitólio. O secretário de Saúde e Serviços Humanos, Robert F. Kennedy, está preparado para mudar drasticamente as prioridades da agência, especialmente em relação às vacinas.

Os negociadores incluem o secretário de Estado Marco Rubio, que liderou as negociações de paz com a Rússia, e o secretário do Tesouro Scott Bessent, que critica os gastos da administração Biden. O diretor da CIA, John Ratcliffe, implementou prioridades de Trump, incluindo operações secretas no México. Já o diretor do Escritório de Gestão e Orçamento, Russell Vought, tem promovido cortes em programas de diversidade e inclusão.

Entre os leais políticos, o secretário de Transporte Sean Duffy e a secretária de Segurança Interna Kristi Noem têm papéis proeminentes na administração, com Noem defendendo publicamente as políticas de imigração de Trump. A administradora da EPA, Lee Zeldin, enfrenta desafios em relação a um esforço para recuperar bilhões em subsídios de energia limpa. A confirmação de novos indicados, como Elise Stefanik para a ONU e Lori Chavez-DeRemer para o Trabalho, ainda está pendente, refletindo a dinâmica política atual e a necessidade de apoio no Congresso.

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