27 de fev 2025
Empresários de sucesso dominam as telas com suas opiniões polêmicas
A autora critica a empresários de sucesso que promovem ideais liberais na mídia. Martin Varsavsky defende o trumpismo, gerando polêmica sobre suas opiniões. A aliança do governo espanhol com líderes autoritários preocupa a autora. Varsavsky sugere que criticar Trump prejudica a Espanha, gerando indignação. A autora se posiciona a favor de direitos sociais, citando momentos históricos.
"Elon Musk, na quinta-feira passada na Conferência Política de Ação Conservadora (CPAC). (Foto: WILL OLIVER / POOL - EFE)"
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A rotina de muitos trabalhadores, mesmo sem grandes responsabilidades familiares, é marcada pela falta de tempo para atividades pessoais, como leitura ou entretenimento. Em contraste, empresários de sucesso são frequentemente retratados como figuras que têm o tempo à disposição, aparecendo em diversos meios de comunicação. O autor menciona a presença constante de figuras como José Elías, Marcos de Quinto e Martin Varsavsky, que compartilham suas visões em programas de televisão, promovendo ideais ultraliberais.
Esses empresários, que se apresentam como defensores do trumpismo, são criticados por suas opiniões sobre a política internacional. Varsavsky, por exemplo, expressa preocupação com a democracia espanhola, enquanto defende a nova administração dos Estados Unidos, que, segundo o autor, tem uma visão distorcida da liberdade, especialmente em relação a países como Rússia e Coreia do Norte. A crítica se estende ao fato de que esses empresários parecem ignorar as implicações éticas de suas alianças políticas.
O autor também menciona a indignação em relação a declarações de figuras como Varsavsky, que sugere que o governo espanhol deve evitar confrontos com líderes como Donald Trump. Essa postura é vista como uma capitulação diante de "bullies" internacionais, o que contrasta com a defesa de figuras históricas que lutaram pelos direitos sociais, como Jane Fonda. Fonda, ao receber um prêmio, instiga a reflexão sobre a importância de se posicionar em momentos críticos da história, questionando a disposição das pessoas em enfrentar injustiças.
Por fim, o texto aborda a questão da assinatura digital e as limitações de compartilhamento de contas, destacando a necessidade de personalização da experiência de leitura. O autor sugere que a falta de consciência sobre a importância de se posicionar em questões sociais é um reflexo da mentalidade de muitos, que preferem evitar conflitos em busca de benefícios pessoais.
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