Política

Trump ameaça cortar financiamento federal de escolas que permitirem 'protestos ilegais'

Donald Trump anunciou a interrupção de financiamento federal para escolas que permitirem "protestos ilegais". Agitadores de protestos poderão ser presos ou deportados, segundo Trump. A Casa Branca avalia rescindir contratos de US$ 50 milhões com a Universidade Columbia. A medida surge após protestos estudantis contra a guerra em Gaza, gerando acusações de antissemitismo. Trump busca reverter o controle educacional federal, devolvendo o aos estados.

Donald Trump embarca no avião presidencial na Flórida para retornar a Washington. (Foto: ROBERTO SCHMIDT / AFP)

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que todo o financiamento federal será cortado para instituições de ensino que permitirem "protestos ilegais". A declaração foi feita em sua plataforma Truth Social, onde Trump afirmou que os "agitadores" seriam presos ou deportados. Essa é mais uma de suas ameaças de interromper o fluxo de recursos para o sistema educacional, especialmente em resposta a questões relacionadas a gênero e raça.

Trump já havia manifestado a intenção de cortar verbas para universidades que permitissem a participação de atletas transgêneros em equipes femininas ou que impusessem vacinas obrigatórias contra a Covid-19. Ele enfatizou que "todo o financiamento federal" para escolas que permitirem tais protestos será interrompido e que estudantes americanos poderão ser expulsos ou presos, dependendo da gravidade da infração.

Essas declarações surgem em um contexto de crescente tensão nos campi universitários, especialmente após protestos contra a guerra em Gaza, que geraram acusações de antissemitismo. A Casa Branca, por sua vez, está avaliando a possibilidade de rescindir mais de US$ 50 milhões em contratos com a Universidade Columbia, em Nova York, por alegações de que a instituição não protegeu adequadamente seus estudantes judeus durante os protestos.

Trump tem reiterado sua intenção de reformar o sistema educacional dos EUA, incluindo a possibilidade de retirar o financiamento do Departamento de Educação e transferir o controle do currículo para os estados. Essas ações refletem sua postura firme em relação a questões sociais e educacionais, que têm sido foco de debates acalorados no país.

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