Política

Presidentes de direita dominam popularidade na América do Sul em fevereiro

Lacalle Pou, do Uruguai, deixou a presidência, sendo sucedido por Orsi. Lula apresenta queda na aprovação, com 44% de imagem positiva em fevereiro. Milei e Lacalle Pou lideram popularidade, enquanto Lula é criticado. Pesquisa Datafolha revela 24% de aprovação para Lula, cenário preocupante. Crises políticas marcam a região, afetando a imagem de líderes de esquerda.

Luis Lacalle Pou e Javier Milei (Foto: Presidência da Argentina)

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O uruguaio Luís Lacalle Pou e o argentino Javier Milei foram os presidentes sul-americanos com maior popularidade em fevereiro, conforme um ranking da CB Consultoria Opinión Pública. A pesquisa revela que a esquerda aparece apenas na quarta posição, com o chileno Gabriel Boric, seguido pelo brasileiro Lula. Lacalle Pou, que deixou o cargo no último sábado, 1º, foi sucedido por Yamandú Orsi. Apesar de sua avaliação positiva, não conseguiu eleger seu candidato, Álvaro Delgado.

O levantamento indica uma continuidade de desafios para Lula, com apenas 44% da população avaliando seu governo de forma positiva, uma leve queda em relação aos 44,3% de dezembro. Em contraste, Lacalle Pou obteve 51,5% de menções positivas, enquanto Milei alcançou 49,3%. Pesquisas brasileiras, como a do Datafolha, mostram um cenário ainda mais preocupante, com apenas 24% de aprovação e 41% de reprovação em fevereiro.

A segunda metade do ranking da CB Consultoria inclui mais três presidentes de esquerda: Gustavo Petro (Colômbia), Luis Arce (Bolívia) e Nicolás Maduro (Venezuela), com a peruana Dina Boluarte na última posição. Esses países enfrentam crises políticas intensas e disputas internas. A pesquisa entrevistou 12.113 pessoas em diversos países da América do Sul, com uma margem de erro de 2 a 3 pontos percentuais e um nível de confiança de 95%.

As entrevistas foram realizadas entre 11 e 15 de fevereiro, com uma média de 1.078 a 1.593 respondentes por país. O levantamento reflete um panorama complexo da política sul-americana, evidenciando a polarização e os desafios enfrentados por líderes da região.

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