Política

Trump provoca turbulência nos mercados e tensão com aliados em semana conturbada

A presidência de Donald Trump é marcada por decisões imprevisíveis, impactando mercados. Tarifa sobre Canadá e México foi imposta e suspensa, gerando confusão financeira. Assistência militar à Ucrânia foi pausada, enquanto Zelensky busca reparar relações. Tensão entre Trump e Trudeau culminou em troca de ofensas durante telefonema. Trump anunciou apoio a Israel e ameaçou Hamas, desafiando políticas anteriores.

Foto: Reprodução

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A semana de Donald Trump foi marcada por decisões controversas que impactaram tanto a política interna quanto as relações internacionais dos Estados Unidos. O presidente, que já havia imposto tarifas sobre produtos do Canadá e México, surpreendeu ao reverter essas medidas, concedendo uma prorrogação de um mês para os fabricantes de automóveis. Essa mudança repentina provocou instabilidade nos mercados financeiros, que reagiram negativamente, refletindo a incerteza sobre a direção de sua política econômica. Trump afirmou que "o país foi enganado por todos" e que isso "para agora", mas suas ações contraditórias levantaram dúvidas sobre a estratégia por trás de suas decisões.

No cenário internacional, a relação com a Ucrânia se deteriorou, com o governo Trump anunciando a pausa na ajuda militar e no compartilhamento de inteligência. A situação se agravou após uma troca acalorada entre Trump e o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, que buscava reparar os laços. Apesar das tensões, Zelensky enviou uma carta a Trump, expressando disposição para negociar um acordo de paz, o que foi recebido com um tom mais conciliador por parte do presidente americano.

Além disso, a influência de Elon Musk no governo gerou tensões entre membros do gabinete, especialmente em relação à reestruturação da burocracia federal. Trump minimizou os conflitos, afirmando que não havia desavenças significativas e elogiando Musk e o secretário de Estado Marco Rubio. Contudo, a resistência de alguns membros do gabinete em relação às diretrizes de Musk indicou um clima de descontentamento nas agências.

Por fim, Trump fez um discurso histórico ao Congresso, onde delineou sua visão para o segundo mandato e abordou questões como as tarifas e a relação com a Ucrânia. Ele também reafirmou seu apoio a Musk e sua abordagem de cortes no governo, prometendo um processo mais cuidadoso na demissão de funcionários. O discurso, que foi o mais longo já feito por um presidente, refletiu a polarização política, com reações mistas entre os legisladores.

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