10 de mar 2025
Kassab anuncia candidatura de Raquel Lyra à Presidência em 2030 pelo PSD
Gilberto Kassab anunciou que Raquel Lyra pode ser candidata à Presidência em 2030. Lyra foi nomeada presidente estadual do PSD, substituindo André de Paula. O evento em Recife contou com a presença de ministros do governo Lula e senadoras. Kassab destacou a importância de Lyra como uma das principais lideranças femininas. A filiação ao PSD oferece a Lyra acesso a recursos e tempo de propaganda eleitoral.
Gilberto Kassab e Raquel Lyra (Foto: Divulgação)
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O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, anunciou que a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, pode ser candidata à Presidência da República pelo partido nas eleições de 2030. A declaração ocorreu durante a coletiva de imprensa na filiação de Lyra ao PSD, onde Kassab destacou que a reeleição da governadora em 2026 pode impulsionar sua candidatura presidencial. Ele também a nomeou como presidente estadual do PSD, substituindo André de Paula.
O evento, realizado em Recife, contou com a presença de três ministros do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que pertencem ao PSD: Alexandre Silveira (Minas e Energia), Carlos Fávaro (Agricultura) e André de Paula (Aquicultura e Pesca). Durante o discurso, André de Paula expressou sua emoção pela filiação de Lyra, ressaltando sua liderança e a expectativa de vitória nas próximas eleições.
Alexandre Silveira também se comprometeu a apoiar a governadora, afirmando que os ministros trabalharão em conjunto para defender os interesses de Pernambuco. A presença dos ministros reforçou a intenção de Lyra de estreitar laços com o governo federal, especialmente com o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), considerado um aliado próximo.
A saída de Raquel Lyra do PSDB evidencia a fragilidade do partido em nível nacional. No PSD, ela terá acesso a recursos partidários estratégicos para sua reeleição em 2026. Além disso, o PSD, com 42 deputados federais e o maior número de prefeituras do país, proporcionará a Lyra um tempo de televisão considerável, essencial para enfrentar João Campos, que deve reunir apoio da esquerda em uma coligação.
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