23 de mar 2025
Silvio Costa Filho afirma apoio a Lula nas eleições de 2026, apesar de Tarcísio
Silvio Costa Filho, ministro de Portos e Aeroportos, declarou apoio a Lula para as eleições de 2026, enfatizando a necessidade de foco nas pautas do país. Ele também se posicionou contra a defesa de anistia para condenados pelos atos de 8 de janeiro, afirmando que essa questão deve ser decidida pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Costa Filho acredita que a proposta de Tarcísio de Freitas visa dialogar com setores bolsonaristas, mas critica a falta de propostas concretas para o Brasil.
O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho. (Foto: Sérgio Francês/MPA)
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O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, afirmou que apoiará o presidente Lula nas eleições presidenciais de 2026. Em entrevista ao jornal O Globo, ele destacou a importância de respeitar as decisões do seu partido, o Republicanos, e enfatizou que o foco atual deve ser em ajudar o Brasil e aprovar matérias de interesse nacional. Costa Filho declarou: "Eu, Silvio Costa Filho, estarei ao lado do presidente Lula."
O ministro também comentou sobre a possibilidade de constrangimento caso o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, do mesmo partido, decida se candidatar à presidência. Ele observou que Tarcísio tem manifestado interesse em buscar a reeleição no estado. "Está cedo. O governador Tarcísio... tem colocado que é candidato à reeleição no estado de São Paulo," disse Costa Filho.
Além disso, Costa Filho expressou sua discordância em relação à defesa de Tarcísio pela anistia dos condenados pelos atos de 8 de janeiro. Ele ressaltou que esse debate deve ser tratado pelo Supremo Tribunal Federal, que deve definir as penalidades adequadas. "Discordo dessa pauta que ele defende," afirmou, ressaltando seu respeito pelo governador.
O ministro analisou que a posição de Tarcísio pode ser uma estratégia para dialogar com setores mais alinhados ao ex-presidente Bolsonaro. Ele observou que o ato recente de Bolsonaro em Copacabana não apresentou propostas concretas para o Brasil, limitando-se a críticas. "O que foi colocado foram críticas e nada de pedagógico e de programático para o país," concluiu.
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