A presidenta regional, Isabel Díaz Ayuso, intervém durante um café da manhã informativo da Europa Press, nesta segunda-feira em Madrid. (Foto: A. Pérez Meca/Europa Press)

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Ayuso critica governo de Sánchez e o classifica como ‘governo do terror’ - Ayuso critica governo de Sánchez e o classifica como ‘governo do terror’

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A presidenta da Comunidade de Madrid, Isabel Díaz Ayuso, criticou o governo de Pedro Sánchez durante um café da manhã informativo promovido pela Europa Press. Ayuso descreveu o Executivo como um “governo do terror”, alegando que aqueles que não apoiam abertamente Sánchez são perseguidos e atacados. Ela também afirmou que o fiscal geral do Estado está liderando uma operação contra ela, enquanto se defendeu com o apoio da Abogacía del Estado.

Ayuso se distanciou do socialismo, elogiando o presidente de Castilla-La Mancha, Emiliano García Page, como uma exceção entre os socialistas. Em sua visão econômica, introduziu o conceito de “liberalismo à espanhola”, que enfatiza a defesa da família, da Coroa e a redução de impostos, além de promover parcerias com o setor privado. Durante o evento, criticou a tentativa do governo de controlar a mídia, especialmente o grupo PRISA e a RTVE, acusando-os de manipulação e de promover desinformação.

Sobre a pandemia, Ayuso negou que seu governo tenha divulgado números de mortes, afirmando que recebeu cartas de familiares de vítimas que se sentem ofendidos com a distorção da verdade. Ela também leu uma mensagem que sugeria que seu partido estava sendo atacado por seu crescimento nas eleições. Em relação à investigação sobre seu parceiro, Alberto González Amador, Ayuso comparou a situação dele com a do irmão de Sánchez, que não enfrenta as mesmas consequências.

Por fim, Ayuso se manifestou contra a Lei de Memória Democrática, questionando a legalidade de uma placa em homenagem à Direção Geral de Segurança do franquismo. Ela também se opôs ao plano de distribuição de imigrantes, afirmando que levará o caso aos tribunais da União Europeia, enquanto se comprometeu a aceitar os 700 migrantes não acompanhados que chegarão de Canárias. A presidenta defendeu a necessidade de trabalhar nos países de origem para resolver a questão migratória.

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