Política

EUA cancelam contratos de ajuda humanitária, ameaçando a sobrevivência de milhões

USAID cancela ajuda alimentar em países em crise, como Afeganistão e Iémen, levantando preocupações sobre a fome extrema.

Foto de um homem em uma sala de aula, sentado em uma mesa e olhando para um quadro branco. (Foto: ISSOUF SANOGO/AFP/Getty Images)

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A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) cancelou contratos de assistência alimentar em países como Afeganistão e Iémen, citando preocupações sobre o financiamento a grupos terroristas. A decisão afeta milhões de pessoas que dependem de ajuda humanitária. A porta-voz do Departamento de Estado, Tammy Bruce, afirmou que os Estados Unidos não se afastaram de seus compromissos de fornecer ajuda alimentar, apesar das recentes cancelamentos.

O Programa Mundial de Alimentos (WFP) expressou preocupação com a suspensão de financiamento para assistência alimentar em quatorze países, alertando que isso pode resultar em uma "sentença de morte" para milhões enfrentando fome extrema. A USAID confirmou que os contratos foram encerrados devido a alegações de que os recursos estavam beneficiando grupos como os Houthis e o Talibã.

Além de Afeganistão e Iémen, a USAID também cancelou contratos com o WFP para assistência alimentar em Somália, Níger e Jordânia. A decisão foi parte de uma série de cortes que incluem programas que ofereciam assistência em dinheiro, uma abordagem que a administração atual está reavaliando devido a preocupações sobre a responsabilidade fiscal.

Organizações humanitárias criticaram os cortes, ressaltando que a retirada repentina de apoio vital pode ter consequências devastadoras. Tom Hart, presidente da InterAction, pediu ao governo que reverta essas decisões e colabore com ONGs para garantir a continuidade da assistência humanitária.

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