Política

Governo Trump intensifica vigilância sobre imigrantes e instituições por postagens 'antissemitas'

Governo Trump intensifica vigilância sobre imigrantes, monitorando redes sociais em busca de postagens "antissemitas", gerando polêmica e críticas.

Donald Trump - 4 de julho de 2025 (Foto: Daniel Torok/Flickr/TheWhiteHouse/Divulgação)

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O governo dos Estados Unidos, sob a administração de Donald Trump, anunciou que começará a monitorar as redes sociais de imigrantes em busca de postagens que possam ser consideradas “antissemitas”. A medida, que já está em vigor, pode resultar na negação de vistos, green cards e outros benefícios migratórios, conforme informações do Departamento de Segurança Interna (DHS). A secretária-assistente de Relações Públicas do DHS, Tricia McLaughlin, afirmou que “não há espaço nos Estados Unidos para simpatizantes do terrorismo”.

Além de indivíduos, instituições de ensino associadas a atividades antissemitas também serão alvo de monitoramento. O Serviço de Cidadania e Imigração dos EUA (USCIS) declarou que a avaliação se baseará na definição de antissemitismo da Aliança Internacional para a Memória do Holocausto, embora o autor dessa definição tenha criticado a interpretação do governo Trump. Grupos de direitos civis, como o Projeto Nexus, condenaram a iniciativa, afirmando que ela “amplia a repressão ideológica”.

Desde que Trump reassumiu a presidência, a repressão a imigrantes e estudantes estrangeiros tem se intensificado. Casos como o de Mahmoud Khalil, um palestino com green card preso após protestos contra bombardeios em Gaza, e Badar Khan Suri, um pesquisador indiano acusado de vínculos com o Hamas, geraram polêmica. Ambos foram detidos sem provas públicas, provocando reações na comunidade acadêmica.

O clima político atual reflete um aumento do radicalismo, com figuras como Elon Musk, designado como “funcionário especial do governo”, fazendo declarações controversas. O vice-presidente JD Vance também se reuniu com Alice Weidel, líder do partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha. Essas ações indicam uma crescente polarização nas políticas de imigração e liberdade de expressão nos Estados Unidos.

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