11 de abr 2025
EUA monitoram redes sociais de imigrantes em busca de ‘atividade antissemita’
Governo dos EUA inicia monitoramento de redes sociais de imigrantes em busca de "atividade antissemita", gerando polêmica sobre vigilância.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump — Foto: Valor
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O governo dos Estados Unidos anunciou, no dia nove de abril, que começará a monitorar as redes sociais de imigrantes e solicitantes de vistos. O objetivo é identificar o que foi classificado como "atividade antissemita". Essa decisão gerou uma onda de críticas de defensores de direitos civis, incluindo grupos judaicos.
Os críticos argumentam que essa medida pode comprometer a liberdade de expressão e resultar em vigilância excessiva sobre indivíduos que buscam refúgio ou oportunidades no país. A preocupação é que a ação do governo possa levar a um ambiente de medo e desconfiança entre as comunidades imigrantes.
A iniciativa se insere em um contexto mais amplo de políticas de controle e monitoramento de imigrantes, que têm sido intensificadas nos últimos anos. O governo justifica a ação como uma medida de segurança nacional, visando prevenir extremismos e proteger a sociedade.
A reação negativa à medida ressalta a tensão entre segurança e direitos civis, levantando questões sobre os limites da vigilância estatal. A discussão sobre a proteção da liberdade de expressão em um ambiente digital se torna cada vez mais relevante diante dessas novas políticas.
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