Política

Trump assina decretos que endurecem fiscalização sobre universidades e credenciamento

Trump intensifica controle sobre universidades, condicionando recursos federais a diretrizes ideológicas e atacando doações estrangeiras.

Donald Trump assina novos decretos com foco em doações estrangeiras para universidades, agências de credenciamento e políticas de igualdade e inclusão. (Foto: Haiyun Jiang/The New York Times)

Donald Trump assina novos decretos com foco em doações estrangeiras para universidades, agências de credenciamento e políticas de igualdade e inclusão. (Foto: Haiyun Jiang/The New York Times)

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou novos decretos nesta quarta-feira, 24, que aumentam a fiscalização sobre universidades e agências de credenciamento. As medidas condicionam a liberação de recursos federais à conformidade com diretrizes ideológicas do governo.

Um dos decretos exige a divulgação rigorosa de doações de fontes estrangeiras, especialmente preocupações relacionadas a vínculos com países como a China. O Departamento de Educação já solicitou documentos à Universidade de Harvard sobre doações dos últimos dez anos, acusando a instituição de não cumprir a lei de transparência.

As novas regras também visam reformular as agências de credenciamento, que avaliam a qualidade do ensino e são essenciais para que as universidades acessem bilhões de dólares em auxílios financeiros. Trump criticou essas agências, alegando que promovem políticas de diversidade, equidade e inclusão (DEI) que seu governo deseja eliminar.

A secretária de Educação, Linda McMahon, afirmou que as agências devem focar na melhoria das taxas de graduação e no desempenho dos alunos no mercado de trabalho, em vez de adotar uma ideologia DEI. A ordem também permite a suspensão de contratos com agências que discriminem em nome da diversidade.

Republicanos, como o deputado Tim Walberg, apoiaram as iniciativas de Trump, acusando a China de explorar vínculos acadêmicos para roubar pesquisas. No entanto, críticos alertam que essas mudanças podem comprometer a independência das instituições de ensino superior, que historicamente não foram submetidas a intervenções governamentais em seus currículos.

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