Política

Republicanos propõem cortes nos benefícios de aposentadoria de servidores federais

Proposta republicana prevê aumento nas contribuições para aposentadoria de servidores federais, visando economizar mais de US$ 50 bilhões.

O Comitê de Supervisão espera votar na próxima semana esse plano e outras mudanças relacionadas à força de trabalho. (Foto: Aaron Schwartz/Bloomberg)

O Comitê de Supervisão espera votar na próxima semana esse plano e outras mudanças relacionadas à força de trabalho. (Foto: Aaron Schwartz/Bloomberg)

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Os servidores federais dos Estados Unidos enfrentam novas mudanças em seus benefícios de aposentadoria. Uma proposta republicana, anunciada na noite de sexta-feira, busca aumentar as contribuições para aposentadoria e alterar o cálculo dos benefícios, com a expectativa de economizar mais de US$ 50 bilhões no déficit federal.

O plano, liderado pelo presidente do Comitê de Supervisão e Reforma Governamental da Câmara, James Comer, exigirá que muitos funcionários civis federais paguem contribuições mais altas. A proposta também altera a fórmula de cálculo dos benefícios, que passará a considerar os cinco anos de maior salário, em vez dos três atuais. Essa mudança visa gerar uma economia de US$ 4,75 bilhões.

Atualmente, as taxas de contribuição variam de acordo com o ano de contratação, indo de 0,8% a 4,4%. A nova proposta padroniza a contribuição em 4,4% para todos os funcionários, o que deve arrecadar US$ 30,7 bilhões em uma década. Além disso, a proposta sugere a eliminação de benefícios suplementares para aposentados antes dos 62 anos que ainda não recebem a Seguridade Social.

Os republicanos argumentam que os benefícios dos servidores federais são excessivamente generosos em comparação ao setor privado. A votação do plano está prevista para a próxima semana na Câmara, e, se aprovado, será enviado ao Senado, onde pode ser aprovado sem o apoio dos democratas. O objetivo é alcançar US$ 2 trilhões em economias para compensar os cortes de impostos de 2017.

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