Política

Trabalhadores e ativistas se mobilizam em todo os EUA por direitos e justiça social

Mobilização em 1º de maio de 2025 nos EUA promete protestos massivos por salário mínimo de $20, reforma migratória e saúde pública.

Uma manifestação pelo Dia Internacional dos Trabalhadores em Los Angeles, Califórnia, em 1 de maio de 2024. (Foto: Ryan Sun/AP)

Uma manifestação pelo Dia Internacional dos Trabalhadores em Los Angeles, Califórnia, em 1 de maio de 2024. (Foto: Ryan Sun/AP)

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Trabalhadores, estudantes, imigrantes e ativistas de todo os Estados Unidos se mobilizarão no Dia Internacional dos Trabalhadores, em 1º de maio de 2025. A data, que remete à luta por melhores condições de trabalho desde o caso Haymarket em 1886, será marcada por protestos em várias cidades e vilarejos. Os manifestantes exigem um salário mínimo de 20 dólares por hora, reforma nas políticas migratórias e um sistema de saúde nacional.

Os organizadores destacam que a mobilização é uma resposta à administração de Donald Trump, que, segundo eles, tem promovido políticas que ameaçam os direitos dos trabalhadores. A ação deste ano é considerada especialmente urgente, com o objetivo de dar início a uma campanha de protestos e greves que se estenderá por um ano.

Os manifestantes também criticam o aumento da inflação, que superou 7% no último ano, enquanto os salários permanecem estagnados. Multimilionários aumentaram sua riqueza durante a pandemia, enquanto 41 milhões de americanos enfrentam dívidas de dois trilhões de dólares em empréstimos estudantis. Além disso, os protestos visam a eliminação total dessas dívidas e a criação de um sistema de saúde que priorize as pessoas em vez dos lucros.

Mobilização em Todo o País

As manifestações ocorrerão em todos os 50 estados, sob o lema “50501”, simbolizando ações em cada estado por uma causa comum. Os organizadores disponibilizarão um mapa de eventos para que os participantes possam encontrar ou criar ações locais. Todas as atividades serão pautadas pela não violência, com foco na unidade e na solidariedade.

Os protestos também refletem a oposição ao segundo mandato de Trump e suas alianças com interesses corporativos. Os manifestantes criticam as deportações de imigrantes e os cortes em agências federais que afetam o bem-estar público e a educação. O movimento se apresenta como uma resposta à “guerra contra os trabalhadores”, buscando promover a comunidade e a ajuda mútua.

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