03 de mai 2025
Governo de Gustavo Petro enfrenta crises internas e acusações de ministros em disputa de poder
Crises internas e acusações de drogadicção marcam governo de Gustavo Petro, que vê aprovação subir para 37% em meio a tensões no gabinete.
Gustavo Petro levanta a espada de Bolívar durante as marchas do Dia do Trabalho na Praça de Bolívar em Bogotá (Colômbia). (Foto: Diego Cuevas)
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Desde 2022, o governo de Gustavo Petro enfrenta crises internas e externas, com forte oposição e tensões no gabinete. Recentemente, a ministra de Relações Exteriores, Laura Sarabia, denunciou o ministro do Interior, Armando Benedetti, por violência de gênero. Benedetti também foi acusado de ameaçar sua esposa com um faca durante uma viagem a Madrid, embora ela tenha se retratado posteriormente.
Esses conflitos entre os colaboradores mais próximos de Petro têm gerado um ambiente tenso na administração. Além das denúncias, surgiram acusações de drogadicção contra o presidente, feitas pelo ex-chanceler Álvaro Leyva, que também criticou sua falta de liderança. Leyva descreveu Petro como errático e dogmático, o que levantou dúvidas sobre sua capacidade de gestão.
Apesar das críticas, a aprovação de Petro subiu para 37%, o melhor índice em dois anos. O presidente tenta recuperar a iniciativa política, liderando a marcha do Dia do Trabalho em primeiro de maio, onde desafiou o Congresso e buscou reviver sua proposta de reforma trabalhista. No entanto, a necessidade de estabilizar seu governo e focar na gestão é cada vez mais urgente, especialmente com reformas estagnadas no Congresso.
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