06 de mai 2025
Amy Grant defende casamento entre pessoas do mesmo sexo e responde a críticas de líderes cristãos
Amy Grant enfrenta críticas de líderes cristãos após realizar o casamento de sua sobrinha com uma mulher em sua fazenda.
Foto: Reprodução
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A cantora cristã contemporânea Amy Grant defendeu sua decisão de realizar um casamento entre pessoas do mesmo sexo em sua fazenda, após receber críticas de líderes cristãos. A cerimônia, que unirá sua sobrinha e sua parceira, foi descrita por Grant como uma forma de amor e apoio à família.
Em uma declaração à People Magazine, Grant, de 62 anos, afirmou: “Eu amo minha família, amo essas noivas. Elas são maravilhosas, nossa família é melhor, e você deve ser quem você é com sua família e ser amado por eles.” A artista, conhecida por sucessos como “Mary Did You Know” e “House of Love”, expressou gratidão por poder celebrar o casamento na mesma encosta onde se casou com o cantor Vince Gill.
Grant já havia mencionado sua intenção de hospedar o casamento em uma entrevista ao The Washington Post. Ela considerou a orientação sexual de sua sobrinha um “presente” para a família, ampliando suas experiências. A cantora enfatizou que seu apoio à comunidade LGBT está alinhado com os ensinamentos de Jesus sobre amar a Deus e ao próximo.
Críticas de Líderes Cristãos
A decisão de Grant gerou reações negativas de líderes cristãos. Franklin Graham, CEO da Samaritan’s Purse, questionou a interpretação dela sobre os ensinamentos cristãos. “Deus define o que é pecado, não nós; e Sua palavra é clara de que a homossexualidade é pecado,” escreveu Graham em uma postagem no Facebook. Ele ressaltou a importância de obedecer aos mandamentos de Deus.
Larry Tomczak, autor e líder de ministério, também criticou a decisão de Grant, afirmando que ela poderia ser vista como um gesto de boa vontade, mas levantou questões sobre suas implicações. “Afirmamos a aceitação incondicional de Deus, mas não há aprovação incondicional de comportamento contrário ao que Deus proíbe,” disse Tomczak.
A situação destaca a tensão entre a aceitação da diversidade sexual e as crenças tradicionais dentro da comunidade cristã.
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