Política

EUA enfrentam desafios com governo de Netanyahu e suas prioridades extremistas em Israel

Tensões aumentam no Oriente Médio com a iminente invasão de Gaza por Netanyahu e o abandono dos EUA à normalização com a Arábia Saudita.

Binyamin Netanyahu e Donald Trump durante encontro no Salão Oval da Casa Branca em 7 de abril (Foto: AP)

Binyamin Netanyahu e Donald Trump durante encontro no Salão Oval da Casa Branca em 7 de abril (Foto: AP)

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Desde a ascensão de Benjamin Netanyahu ao poder, o governo israelense tem priorizado a anexação da Cisjordânia e a repressão aos palestinos, o que gerou tensões com os Estados Unidos e aliados árabes. Recentemente, Netanyahu se prepara para uma nova invasão à Faixa de Gaza, enquanto os EUA abandonam a exigência de normalização das relações entre Israel e a Arábia Saudita.

A situação se agrava com a recusa de Netanyahu em dialogar com a Autoridade Palestina (AP) sobre uma solução de dois Estados, o que era um pedido do governo Biden. Essa postura, segundo analistas, pode levar a uma instabilidade regional maior, afetando a Jordânia e o Egito, que temem uma possível expulsão de palestinos para seus territórios.

O governo de Netanyahu, que assumiu em 2022, tem como prioridade a anexação da Cisjordânia, desconsiderando os esforços de paz liderados pelos EUA. A recusa em abrir diálogo com a AP e a falta de um plano para a normalização das relações com a Arábia Saudita resultaram em um impasse nas negociações de segurança na região.

Além disso, a estratégia de Netanyahu para Gaza inclui a concentração da população palestina em áreas restritas, o que pode resultar em mais acusações de crimes de guerra contra Israel. O ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, afirmou que "estamos ocupando Gaza para ficar", indicando uma intenção de permanência militar na região.

A deterioração das relações entre Israel e os EUA pode ter consequências sérias para a segurança regional. A falta de um compromisso com a paz e a crescente repressão aos palestinos podem transformar Israel em um Estado pária, conforme alertam especialistas. A situação exige atenção internacional e um novo enfoque nas negociações de paz.

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