Política

Conflitos intensos em Tripoli seguem após morte de líder de milícia e chamam atenção da ONU

Conflitos em Trípoli aumentam após a morte de líder de milícia, enquanto Dbeibah busca consolidar seu poder na capital líbia.

Foto de um homem segurando uma bandeira da Turquia em frente a um prédio em chamas durante um protesto em Istambul. (Foto: Mahmud Turkia/AFP/Getty Images)

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Intensos combates em Trípoli marcaram a capital líbia por duas noites consecutivas, após a morte de um importante líder de milícia. O conflito, que começou na segunda-feira, 12 de maio, envolveu facções rivais e gerou preocupação internacional. A Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (UNSMIL) expressou estar "profundamente alarmada" com a escalada da violência em áreas densamente povoadas.

O primeiro-ministro da Líbia, Abdulhamid al-Dbeibah, aliado da Turquia, ordenou a desmantelação de grupos armados irregulares em resposta aos combates. A morte de Abdulghani Kikli, conhecido como Ghaniwa, e a derrota de sua milícia, o Stabilization Support Apparatus (SSA), por facções ligadas a Dbeibah, indicam uma possível concentração de poder na capital.

Desde a queda de Muammar Gaddafi em 2011, a Líbia enfrenta instabilidade, dividida entre facções no leste e oeste. Embora uma trégua em 2020 tenha interrompido a guerra, a situação atual pode reforçar a posição de Dbeibah, que busca consolidar seu controle em Trípoli. O conflito também destaca a complexidade da situação líbia, que envolve interesses de potências estrangeiras, como Turquia, Rússia, Egito e Emirados Árabes Unidos.

As principais instalações de petróleo da Líbia estão localizadas no sul e leste do país, longe dos combates atuais. No entanto, a luta pelo controle de Trípoli continua a ser um ponto crítico, com diversas facções disputando influência na região. A Força de Detenção Especial (Rada) é a última grande facção que não está alinhada diretamente com o primeiro-ministro.

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