Política

Sánchez enfrenta críticas enquanto intensifica agenda internacional em meio a escândalos

Sánchez enfrenta críticas por mensagens reveladas e intensifica agenda internacional, enquanto o PP pressiona por eleições antecipadas.

Pedro Sánchez e o secretário geral da ONU, António Guterres, este sábado em Bagdad. (Foto: Associated Press/LaPresse)

Pedro Sánchez e o secretário geral da ONU, António Guterres, este sábado em Bagdad. (Foto: Associated Press/LaPresse)

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O governo do presidente Pedro Sánchez enfrenta críticas intensas após a divulgação de mensagens privadas entre ele e colaboradores, incluindo o ex-ministro José Luis Ábalos. As mensagens, que abrangem o período de 2020 a 2023, estão sendo usadas como um instrumento de ataque pelo Partido Popular (PP), que exige eleições antecipadas. Apesar das acusações de uma suposta trama de corrupção no Ministério de Transportes, o governo afirma que não há nada ilícito nas comunicações.

Para contornar a crise, Sánchez planeja intensificar sua agenda internacional. Ele se reunirá com o Sultão de Omã, Haitham Bin Tarik, em Madrid, para discutir a situação em Gaza. O governo espanhol busca uma posição ativa, defendendo a proposta de dois Estados, um hebreu e outro palestino, em fóruns internacionais. A visita do sultão ocorre em um contexto em que Omã se posiciona como mediador em conflitos regionais.

A pressão do PP sobre a ausência de Sánchez nas sessões de controle legislativo se intensifica. O partido critica sua dedicação à política internacional, acusando-o de "fugir" das responsabilidades internas. A cúpula da OTAN, marcada para junho na Haia, será um ponto crucial para o governo, que já enfrenta desafios na aprovação de orçamentos e na reconstrução de áreas afetadas por desastres naturais.

O PP, em preparação para seu congresso nacional em julho, está atento às repercussões das mensagens reveladas e à situação em Gaza. A pressão por eleições antecipadas aumenta, com a liderança do partido afirmando que todas as tramas políticas se conectam a Sánchez. O governo, por sua vez, reafirma que não há planos para antecipar as eleições.

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