Política

Uefa busca conciliação após atraso de Infantino em congresso da Fifa no Paraguai

Uefa critica atraso de Infantino em congresso da Fifa e reafirma bom relacionamento, apesar de descontentamento com viagem política.

Gianni Infantino foi reeleito presidente da Fifa pela segunda vez (Foto: Johan Ordonez/AFP)

Gianni Infantino foi reeleito presidente da Fifa pela segunda vez (Foto: Johan Ordonez/AFP)

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A Uefa (União das Associações Europeias de Futebol) manifestou descontentamento após o presidente da Fifa (Federação Internacional de Futebol), Gianni Infantino, atrasar o 75º congresso da entidade no Paraguai. O incidente ocorreu na última quinta-feira, quando Infantino se atrasou devido a compromissos políticos na Arábia Saudita e no Catar.

A Uefa classificou o atraso como prejudicial ao futebol e criticou a viagem de última hora, que, segundo a entidade, atende a interesses políticos privados. O congresso, que já estava agendado, começou com mais de duas horas de atraso. Infantino pediu desculpas pelo inconveniente, mencionando um “pequeno problema” com seu voo.

O presidente da Uefa, Aleksander Ceferin, e outros delegados europeus deixaram o congresso irritados. Infantino justificou sua presença na Arábia Saudita e no Catar, afirmando que era seu dever representar o futebol em conversas importantes sobre a Copa do Mundo. O Catar sediou o torneio em 2022, enquanto a Arábia Saudita será a anfitriã em 2034.

Relação entre Uefa e Fifa

Apesar do descontentamento, a Uefa enviou uma mensagem de conciliação, afirmando que o incidente foi isolado e não reflete a colaboração contínua entre as entidades. Em comunicado, a Uefa descreveu o relacionamento entre Ceferin e Infantino como “muito bom”, caracterizado por comunicação aberta e respeito mútuo.

Nos últimos anos, Ceferin se opôs a Infantino em várias questões, incluindo a proposta de realizar a Copa do Mundo a cada dois anos. Recentemente, o presidente da Uefa criticou a ideia de uma Copa do Mundo com sessenta e quatro seleções em 2030, defendida pelo presidente da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol), Alejandro Domínguez. Até o momento, Infantino não se manifestou sobre as críticas da Uefa.

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