20 de mai 2025
Lula inaugura centro de tecnologia em Betim sob rigorosa segurança presidencial
Após planos de assassinato, segurança de Lula é reforçada com 627 câmeras e blindagem no Palácio do Planalto. Medidas visam prevenir ameaças.
Os militares da segurança pessoal do presidente passam por um treinamento de “segurança de dignitários”. Estudam disciplinas como doutrina da segurança presidencial, treinam lutas e salvamento aquático, e aprendem certas atividades de inteligência (Foto: Gabriela Biló/Folhapress)
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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, intensificou sua segurança após preocupações com sua integridade física, especialmente após a invasão ao Palácio do Planalto em 8 de janeiro e planos de assassinato revelados pela Polícia Federal. Recentemente, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) implementou medidas significativas, incluindo a instalação de 627 câmeras e a blindagem do Palácio do Planalto.
Durante uma visita a Betim, em Minas Gerais, para inaugurar um centro de tecnologia, a segurança de Lula foi reforçada. Apesar da ausência de ameaças diretas, uma funcionária da fábrica foi barrada por não ter seu histórico verificado. O GSI, responsável pela segurança presidencial desde 1938, tem se concentrado em prevenir atentados e envenenamentos, especialmente após o plano de assassinato por envenenamento.
A equipe de segurança de Lula é composta por 27 integrantes do GSI, que planejam suas viagens com um mês de antecedência. O planejamento inclui a avaliação de riscos, identificação de fornecedores e controle de acesso. Médicos também acompanham os eventos para lidar com possíveis emergências. O treinamento dos militares abrange diversas áreas, como segurança de dignitários e atendimento pré-hospitalar.
O GSI, sob a liderança do general Marcos Antonio Amaro dos Santos, tem passado por mudanças significativas. O número de câmeras de segurança aumentou de sessenta para 627, com um investimento de R$ 8,4 milhões. A blindagem do Palácio do Planalto custará R$ 11,7 milhões. Essas medidas visam garantir a segurança do presidente e de sua equipe, especialmente após os eventos de janeiro.
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