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Previsão aponta 60% de chance de temporada de furacões acima da média em 2025

Furacões em 2025 podem ser mais frequentes, enquanto a FEMA enfrenta cortes que comprometem a resposta a desastres.

John Cangialosi, especialista sênior em furacões do Centro Nacional de Furacões, inspeciona uma imagem de satélite do furacão Beryl, o primeiro furacão da temporada de 2024, no Centro Nacional de Furacões em 1 de julho de 2024, em Miami, Flórida. (Foto: Joe Raedle | Getty Images News | Getty Images)

Residentes da Flórida observam os destroços provocados pelo furacão Milton, em 11 de outubro de 2024. (Foto: Kathleen Flynn | Getty Images)

John Cangialosi, especialista sênior em furacões do Centro Nacional de Furacões, inspeciona uma imagem de satélite do furacão Beryl, o primeiro furacão da temporada de 2024, no Centro Nacional de Furacões em 1 de julho de 2024, em Miami, Flórida. (Foto: Joe Raedle | Getty Images News | Getty Images) Residentes da Flórida observam os destroços provocados pelo furacão Milton, em 11 de outubro de 2024. (Foto: Kathleen Flynn | Getty Images)

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A temporada de furacões no Atlântico de 2025, que começa em 1º de junho, deve ser acima da média, com 60% de chance de ocorrer entre 13 e 19 tempestades nomeadas. A previsão é da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA).

A NOAA estima que entre seis e dez dessas tempestades podem se tornar furacões, e de três a cinco podem ser classificados como furacões de grande porte. Laura Grimm, administradora interina da NOAA, destacou a importância do trabalho da agência em ajudar comunidades a se prepararem para desastres. "Estamos totalmente prontos para a temporada", afirmou em uma coletiva de imprensa em Jefferson Parish, Louisiana.

A temporada de furacões de 2024 causou perdas significativas, com os furacões Helene e Milton resultando em mais de R$ 37 bilhões em perdas seguradas. Apesar disso, a indústria de seguros dos Estados Unidos teve seu melhor desempenho em subescrita desde 2013. Contudo, desafios como os incêndios devastadores na Califórnia e questões econômicas podem impactar os resultados de 2025.

A FEMA (Agência Federal para a Gestão de Emergências) enfrenta cortes orçamentários, dificultando sua capacidade de resposta a desastres. O presidente Donald Trump propôs cortes que superam R$ 646 milhões, resultando na demissão de cerca de 2 mil funcionários. A secretária de Segurança Nacional, Kristi Noem, sugeriu que a agência deve ser reformulada para aumentar a capacidade dos estados em lidar com emergências.

Recentemente, uma série de tornados e tempestades causou quase 30 mortes e danos materiais significativos. A assistência da FEMA pode demorar semanas, conforme relatado por autoridades locais. Um documento interno revelou que a agência não está preparada para a nova temporada de furacões, o que levanta preocupações sobre a eficácia da resposta federal a desastres naturais.

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