Política

Estatais federais aumentam patrocínios para quase R$ 1 bilhão em 2024

Patrocínios das estatais sob Lula saltam para quase R$ 1 bilhão em 2024, com foco em apoio a atletas olímpicos e eventos culturais.

Lula falou sobre estatais patrocinarem esportistas em evento com atletas olímpicos no Palácio do Planalto, em 2024. (Foto: Pedro Ladeira - 26.ago.24/Folhapress)

Lula falou sobre estatais patrocinarem esportistas em evento com atletas olímpicos no Palácio do Planalto, em 2024. (Foto: Pedro Ladeira - 26.ago.24/Folhapress)

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As estatais brasileiras sob o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aumentaram significativamente seus patrocínios em 2024, alcançando quase R$ 1 bilhão. Esse valor representa um crescimento de mais de 250% em relação a 2023, quando os patrocínios totalizaram R$ 351,5 milhões. As principais estatais, como Petrobras e Caixa, foram responsáveis por essa elevação.

O Correios teve o maior aumento percentual, passando de R$ 3,5 milhões em 2023 para R$ 33,8 milhões em 2024. Em valores absolutos, a Petrobras liderou, com um salto de R$ 50,5 milhões para R$ 335 milhões. Esses números foram compilados a partir das páginas de transparência das estatais, considerando contratos de patrocínio firmados anualmente.

Aumento em Diversas Áreas

Os patrocínios não se limitaram ao esporte, embora a proximidade das Olimpíadas de Paris tenha impulsionado investimentos nessa área. As estatais também ampliaram seus patrocínios em cultura e eventos. O Banco do Nordeste, por exemplo, aumentou sua participação em eventos fora de sua região de atuação.

Lula defendeu uma maior participação das estatais em patrocínios esportivos, especialmente para apoiar atletas olímpicos. Em um evento no Palácio do Planalto, ele destacou a importância de apoiar jovens atletas, não apenas os já consagrados. Recentemente, a Loterias Caixa anunciou R$ 160 milhões para esportes paralímpicos.

Autonomia e Estratégia

As estatais afirmam que a definição de patrocínios segue critérios técnicos e estratégias de mercado. A Secretaria de Comunicação Social (Secom) do governo Lula esclareceu que as estatais atuam de forma autônoma na definição de suas estratégias de patrocínio. Os Correios, por exemplo, justificaram o aumento após um período de cortes durante o governo anterior, que quase zerou os patrocínios.

A Petrobras e o Banco do Brasil também destacaram que seus investimentos em patrocínios são parte de estratégias de visibilidade e desenvolvimento. O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) afirmou que seus acordos visam promover o desenvolvimento econômico e social, seguindo critérios técnicos estabelecidos.

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