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Edinho Silva defende diálogo com eleitores de Bolsonaro para fortalecer o PT

Edinho Silva, candidato à presidência do PT, defende diálogo com eleitores de Bolsonaro e critica a queda de popularidade de Lula.

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O ex-prefeito de Araraquara, Edinho Silva, candidato à presidência do Partido dos Trabalhadores (PT), defendeu a importância do diálogo com eleitores de Jair Bolsonaro (PL) para fortalecer a sigla e reeleger o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em entrevista ao Canal UOL, Edinho afirmou que o PT só conseguirá crescer na Câmara e no Senado se conseguir conversar com uma parte do eleitorado que votou em Bolsonaro em 2022.

Durante a entrevista, Edinho também comentou sobre a queda de popularidade do governo Lula, atribuindo-a à crise do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Ele se mostrou otimista quanto à recuperação da imagem do governo até 2026, destacando que a gestão Lula está em um momento de reestruturação e precisa organizar sua comunicação.

Apoio de José Dirceu

O ex-ministro José Dirceu divulgou uma carta à militância petista, apoiando a candidatura de Edinho e criticando a concentração de renda e o bolsonarismo. Dirceu enfatizou a necessidade de unificação da esquerda e de uma reforma tributária. Ele acredita que Edinho está preparado para liderar o PT em um momento histórico desafiador.

Dirceu também criticou o Congresso, afirmando que os deputados têm avançado sobre outros poderes, e destacou a urgência de uma reforma tributária para combater a concentração de renda. O ex-ministro defendeu que o novo comando do PT deve trabalhar para unificar a esquerda e aumentar a mobilização popular e sindical.

Saúde de Lula e Divergências Internas

Edinho minimizou os problemas de saúde de Lula, que teve uma crise de labirintite, afirmando que o presidente está bem e animado para a reeleição. Ele ressaltou que divergências internas no governo devem ser resolvidas em privado, criticando a postura de Gleisi Hoffmann, ministra de Relações Institucionais, que fez críticas públicas às medidas econômicas do governo.

O candidato à presidência do PT destacou a necessidade de o partido ter mais presença na sociedade, especialmente nas periferias, onde reside a nova classe trabalhadora. Edinho concluiu que a força dos partidos é essencial para confrontar a democracia com o fascismo.

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