30 de jun 2025

Malafaia critica grupo da direita em ato na Avenida Paulista
Pastor Silas Malafaia denuncia a inação do Senado e critica a direita que se aliou ao governo Lula em ato na Avenida Paulista.

Pastor Silas Malafaia e o ex-presidente Jair Bolsonaro durante manifestação na Avenida Paulista (Foto: Youtube/Reprodução)
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Pastor Silas Malafaia critica "direita prostituta" em ato na Avenida Paulista
No último domingo, 29, o pastor Silas Malafaia fez um discurso contundente na Avenida Paulista durante um ato em apoio a Jair Bolsonaro. Ele atacou a chamada "direita prostituta", que, segundo ele, se vendeu ao governo Lula, e questionou a falta de ação do Senado contra o ministro Alexandre de Moraes.
Malafaia, conhecido por suas opiniões políticas polêmicas, afirmou que a inação dos senadores em relação ao impeachment de Moraes é resultado de uma direita que se comprometeu com o governo atual. "Nós temos uma direita séria e verdadeira, mas grande parte dela é um bando de vagabundo vendilhão", disparou o pastor, enquanto a multidão reagia com gritos de "assassino" e "fora, Xandão".
Críticas à atuação política
O pastor não nomeou os integrantes dessa "direita prostituta", mas indicou que se referia a partidos que ocupam ministérios no governo Lula, como PP, União Brasil, Republicanos e PSD. Ele questionou a moralidade de figuras políticas que, apesar de estarem no governo, tentam se apresentar como alternativas a Bolsonaro. "Que moral esses caras têm para falar isso? Não têm moral nenhuma", afirmou.
Malafaia também criticou a movimentação de alguns nomes da direita que tentam afastar Bolsonaro antes do tempo. Ele lembrou que Lula, em 2018, esperou até o último momento para indicar Fernando Haddad como candidato. "Quem tem que dar a palavra é o senhor Jair Messias Bolsonaro", concluiu.
Ausências notáveis
O ato contou com a presença de diversos deputados e governadores, como Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Romeu Zema (Novo). No entanto, notou-se a ausência de mandatários de partidos que fazem parte do governo Lula, como os governadores do Paraná e Goiás, que estiveram em manifestações anteriores. A falta de participação de figuras como o senador Ciro Nogueira, presidente do Progressistas, também chamou a atenção, já que ele estava em um evento separado com aliados políticos.
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