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08 de jul 2025

EUA anunciam envio de mais armas para a Ucrânia após pausa nas entregas

Trump decide enviar armas defensivas à Ucrânia em resposta aos ataques russos, destacando a urgência da situação e a necessidade de proteção.

Trump diz que não pretende adiar o prazo de 9 de julho para as tarifas (Foto: Bloomberg)

Trump diz que não pretende adiar o prazo de 9 de julho para as tarifas (Foto: Bloomberg)

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta segunda-feira que o país enviará mais armas defensivas à Ucrânia, em resposta ao aumento das agressões russas. A decisão ocorre após uma pausa nas remessas de armamentos, o que gerou preocupações sobre a capacidade da Ucrânia de resistir aos ataques.

Trump destacou a urgência da situação, afirmando que "eles precisam ser capazes de se defender". O anúncio foi feito durante um jantar com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, onde o presidente reafirmou a necessidade de apoio contínuo à Ucrânia. O Departamento de Defesa dos EUA confirmou que as novas remessas de armas serão enviadas por ordem de Trump.

A medida gerou críticas de democratas e até de membros do próprio partido republicano, que alertaram que a suspensão anterior das remessas poderia comprometer a segurança da Ucrânia. O Pentágono reiterou seu compromisso com a defesa do país, apesar da revisão das remessas militares.

Intensificação dos Ataques Russos

A situação na Ucrânia se agrava, com a Rússia intensificando os ataques aéreos. Dados indicam que Moscou disparou um número recorde de mísseis e drones em junho, enquanto as negociações de paz entre os dois países não avançam. Trump expressou descontentamento com o presidente russo, Vladimir Putin, afirmando que não houve progresso nas conversas.

Recentemente, Trump conversou com o presidente ucraniano, Volodímir Zelenski, que enfatizou a urgência de recursos para proteção aérea. A Rússia, por sua vez, rejeitou propostas de paz e reafirmou suas demandas, incluindo a desmilitarização da Ucrânia.

A mobilização de tropas russas nas fronteiras da Ucrânia aumenta a pressão sobre Kyiv. A utilização de drones para atacar a capital ucraniana expôs falhas nas defesas aéreas, tornando o apoio militar dos EUA ainda mais crítico. Trump, que anteriormente buscou uma abordagem diplomática, agora parece reconhecer a necessidade de uma resposta mais firme.

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