Política

Decretos de Trump paralisam agências federais e geram caos em iniciativas essenciais

Donald Trump voltou à presidência e paralisou funções em agências federais. O congelamento de contratações afeta programas de diversidade e saúde pública. CDC e HHS enfrentam caos, com cancelamentos de reuniões e relatórios interrompidos. Profissionais de saúde relatam confusão e temor sobre as novas diretrizes. Interrupções impactam projetos rodoviários e serviços essenciais, gerando pânico.

Donald Trump assina uma série de decretos, conhecidos como ordens executivas, logo após tomar posse. (Foto: Getty Images via AFP)

Donald Trump assina uma série de decretos, conhecidos como ordens executivas, logo após tomar posse. (Foto: Getty Images via AFP)

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Após assumir novamente a presidência dos Estados Unidos, Donald Trump implementou uma série de decretos que resultaram na paralisação de diversas funções federais em Washington. O congelamento de contratações e o cancelamento de programas de diversidade, equidade e inclusão (DEI) geraram incertezas nas agências sobre como se adaptar às novas diretrizes e utilizar os recursos alocados pela administração anterior. O Departamento de Transportes foi um dos afetados, interrompendo temporariamente um sistema de computador crucial para projetos rodoviários.

Agências de saúde, como o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS), também enfrentaram interrupções significativas. As pausas, que se estenderão até 1º de fevereiro, impactaram instituições como os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e os Institutos Nacionais de Saúde (NIH). A Casa Branca classificou essas interrupções como "inconveniências temporárias", assegurando que emergências e inspeções de segurança alimentar não seriam afetadas.

No entanto, o CDC teve suas operações severamente comprometidas, com a suspensão de atualizações sobre a gripe sazonal e aviária, além da interrupção de seu relatório semanal de saúde pública. A porta-voz do HHS, Stefanie Spear, afirmou que a pausa visa permitir que a nova equipe estabeleça um processo de revisão. Contudo, essa falta de comunicação deixou profissionais de saúde confusos e preocupados com o impacto nos programas.

A situação gerou descontentamento entre os profissionais da saúde, que relataram um clima de incerteza e pânico. Victoria Seewaldt, presidente de ciências populacionais do City of Hope Comprehensive Cancer Center, descreveu a situação como um "caos", mencionando a suspensão de reuniões importantes e a dificuldade de comunicação em um momento crítico, com o aumento de vírus de inverno e a ameaça de gripe aviária. A administração Trump também orientou a elaboração de um plano para reduzir a força de trabalho federal, intensificando a preocupação sobre o futuro das operações nas agências.

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