Política

Macron alerta que Europa deve 'se fazer respeitar' diante de ameaças comerciais dos EUA

Emmanuel Macron defendeu que a Europa deve reagir a tarifas dos EUA. Donald Tusk criticou guerras comerciais, considerando as desnecessárias e estúpidas. Olaf Scholz alertou que tensões comerciais prejudicariam tanto EUA quanto Europa. A reunião em Bruxelas focou na defesa e na autoconfiança europeia. A unidade europeia é crucial para enfrentar desafios comerciais com os EUA.

O presidente da França, Emmanuel Macron, afirma que a Europa deve 'se fazer respeitar' e reagir, caso seja alvo de medidas comerciais pelo governo de Donald Trump. (Foto: Ludovic Marin/AFP)

O presidente da França, Emmanuel Macron, afirma que a Europa deve 'se fazer respeitar' e reagir, caso seja alvo de medidas comerciais pelo governo de Donald Trump. (Foto: Ludovic Marin/AFP)

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Em Bruxelas, nesta segunda-feira, o presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou que a Europa deve "se fazer respeitar" e reagir caso enfrente tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos. O alerta foi feito durante uma reunião informal de líderes da União Europeia (UE) focada em defesa. Macron enfatizou que, se a Europa for atacada em questões comerciais, é essencial que a região demonstre sua força e capacidade de resposta.

O primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, também se manifestou, considerando as tensões comerciais como "desnecessárias" e "estúpidas". Tusk, que preside a UE por um semestre, destacou a importância de evitar conflitos comerciais, mas ressaltou que a Europa não deve abrir mão de seu respeito próprio e autoconfiança.

O chanceler alemão, Olaf Scholz, concordou que tensões comerciais seriam prejudiciais tanto para os Estados Unidos quanto para a Europa. Scholz afirmou que um acordo com o presidente dos EUA, Donald Trump, deve partir do reconhecimento do poder europeu, destacando que "a Europa pode agir" em defesa de seus interesses.

Essas declarações refletem a crescente preocupação dos líderes europeus com as possíveis medidas comerciais dos EUA, que podem impactar negativamente as relações transatlânticas e a economia da região. A unidade e a assertividade da Europa nas negociações comerciais estão em pauta, à medida que os líderes buscam uma resposta coordenada a essas ameaças.

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