Política

Trump sugere que EUA 'tomem' a Faixa de Gaza e admite uso de força militar

Donald Trump propôs a "tomada da Faixa de Gaza", sugerindo uso militar. Ele defendeu o deslocamento de 2 milhões de palestinos da região. Críticas globais surgiram, incluindo de Lula e do Hamas, chamando a proposta de racista. Líderes de países como Reino Unido e China rejeitaram a ideia, defendendo os palestinos. A Anistia Internacional alertou que a proposta equivale a destruir o povo palestino.

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Donald Trump afirmou ontem que os Estados Unidos planejam "tomar a Faixa de Gaza" e não descartou o uso de forças armadas para invadir o território palestino, se necessário. Durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca, após se reunir com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, Trump mencionou que a região poderia se tornar "a Riviera do Oriente Médio". Ele sugeriu que os dois milhões de palestinos que habitam Gaza deveriam ser deslocados para outros países, sem esclarecer o destino dos que se opusessem a deixar a área.

As declarações de Trump geraram forte reação internacional. O presidente brasileiro, Lula, criticou a posição do ex-presidente americano, afirmando que "a fala dele é incompreensível para qualquer ser humano". Diversos países, incluindo Reino Unido, Turquia, China, Rússia e Arábia Saudita, rejeitaram a ideia e defenderam a criação de um Estado palestino. O porta-voz do Hamas, Abdel Latif al-Qanou, denunciou a postura americana como racista e alinhada à extrema-direita israelense.

Em outro contexto, os correios dos EUA suspenderam a entrega de pacotes da China, em meio a uma série de medidas protecionistas de Trump, que incluem uma sobretaxa de 10% sobre importações chinesas. A China retaliou, aumentando taxas sobre produtos americanos, o que resultou em queda nas ações de empresas chinesas de comércio eletrônico, como JD.com e Alibaba.

Na Suécia, um ataque a tiros em uma escola para adultos deixou pelo menos 11 mortos, sendo considerado o pior ataque em massa da história do país, segundo o primeiro-ministro Ulf Kristersson. O autor do ataque, que não tinha antecedentes criminais, foi identificado entre os mortos. Em um desenvolvimento positivo, o Spotify anunciou seu primeiro lucro anual após 18 anos, com um lucro líquido de US$ 1,13 bilhão em 2024, após um prejuízo de US$ 546 milhões em 2023.

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