Política

Trump defende Putin horas antes de bombardeios devastadores na Ucrânia

A Rússia bombardeou Dobropillia e Kharkiv, resultando em 14 mortes e 37 feridos. Donald Trump defendeu Putin, intensificando críticas à postura americana na guerra. Zelenskyy pediu sanções mais severas e buscou reparar relações com Trump. Líderes europeus criticaram a inação dos EUA, sugerindo cumplicidade com a Rússia. A situação militar na Ucrânia se agrava, com ataques russos em áreas estratégicas.

Ataques russos na Ucrânia mataram pelo menos 14 pessoas. (Foto: Facebook/Reprodução)

Ataques russos na Ucrânia mataram pelo menos 14 pessoas. (Foto: Facebook/Reprodução)

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Neste sábado, 8 de fevereiro de 2024, a Rússia lançou um ataque aéreo na Ucrânia, resultando na morte de 14 pessoas e deixando 37 feridas, incluindo cinco crianças. Os bombardeios ocorreram na cidade de Dobropillia, na região de Donetsk, e em um assentamento na região de Kharkiv. Este ataque se seguiu a declarações do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, que havia afirmado que Vladimir Putin estava “fazendo o que qualquer um faria”, após uma discussão com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

Zelensky condenou a “tática de intimidação vil e desumana” utilizada pela Rússia. O bombardeio se intensificou após Trump suspender o compartilhamento de inteligência e o fornecimento de armas à Ucrânia, o que comprometeu a eficácia do sistema de alerta contra mísseis. Trump, ao ser questionado sobre a vantagem que Putin poderia ter com a pausa na ajuda dos EUA, declarou que a Ucrânia estava levando uma “tremenda surra” e que era “mais fácil” lidar com Moscou do que com Kiev.

Os ataques incluíram dois mísseis balísticos que atingiram um prédio de apartamentos em Dobropillia, resultando em onze mortes e trinta feridos. Em Bohodukhiv, na região de Kharkiv, um ataque de drone deixou três mortos e sete feridos. Líderes europeus, como o primeiro-ministro polonês Donald Tusk, insinuaram que Trump poderia ser cúmplice da devastação, afirmando que “é isso que acontece quando alguém apazigua bárbaros”.

Zelensky, buscando reparar relações com Trump, apresentou um plano de paz que inclui uma trégua e um acordo sobre minerais com os EUA. Contudo, Trump tem pressionado a Ucrânia sem exigir nada de Moscou. O presidente ucraniano enfatizou que os objetivos da Rússia permanecem inalterados e pediu um aumento nas sanções para “colapsar” a economia de guerra russa. Enquanto isso, a Rússia tem explorado a pausa na ajuda dos EUA para intensificar seus ataques, comprometendo a segurança das tropas ucranianas na região de Kursk.

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