Política

Marina Silva critica Trump por saída do Acordo de Paris e classifica atitude como 'negacionista'

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, criticou Trump como "negacionista". A saída dos EUA do Acordo de Paris é vista como um grande prejuízo global. Marina destacou a dificuldade de diálogo com o governo americano sobre clima. A COP 30, em novembro, exigirá colaboração de 195 países, apesar da retirada. A ministra enfatizou a necessidade de manter a agenda climática ativa.

Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, em evento na Universidade Mackenzie (Foto: YouTube / Universidade Mackenzie)

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A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, criticou duramente a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de retirar o país do Acordo de Paris, chamando-o de "negacionista e autoritário". Durante um evento na Universidade Mackenzie, em São Paulo, ela destacou que essa saída representa "um prejuízo muito grande" para os esforços globais de combate às mudanças climáticas. Essa é a segunda vez que Trump retira os EUA do acordo, inicialmente assinado em 2015, tendo feito isso pela primeira vez em 2017 e novamente em seu novo mandato, em 20 de janeiro de 2024.

Marina enfatizou a dificuldade de dialogar com o governo norte-americano sobre a COP-30, conferência global do clima que ocorrerá em novembro em Belém. Apesar da postura de Trump, a ministra acredita que é essencial que os países continuem a "manter a agenda climática a todo vapor". Ela mencionou que a autonomia de estados americanos comprometidos com a agenda climática pode ajudar a mitigar os impactos da retirada dos EUA do acordo.

A ministra ressaltou a importância de "fazer o dever de casa", mesmo diante da postura do governo dos EUA. Ela afirmou que a situação é complexa, considerando que a COP-30 envolverá diálogos com 195 países. Marina criticou a ética e a justiça da posição dos EUA, afirmando que é contraditório que a maior democracia do mundo adote uma postura que ignora os desafios climáticos globais.

Marina Silva concluiu que a atitude dos EUA, ao não assumir suas responsabilidades climáticas, não é apenas antiética, mas também injusta, especialmente para aqueles que estão se esforçando para enfrentar as consequências das mudanças climáticas.

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