21 de mar 2025
China critica EUA por sanções a refinarias que utilizam petróleo iraniano
China critica sanções dos EUA a refinarias por petróleo iraniano e promete proteger empresas locais. Tensão nas relações comerciais aumenta.
Foto: Reprodução
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A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, manifestou, em coletiva de imprensa na sexta-feira, 21, a oposição do governo chinês às sanções unilaterais ilegais impostas pelos Estados Unidos. Mao pediu que Washington cesse a interferência nas relações comerciais e econômicas entre a China e o Irã, destacando a importância da cooperação entre os países.
Os comentários de Mao surgiram após o anúncio, na quinta-feira, 20, de novas sanções dos EUA contra uma refinaria de petróleo em Shandong e um terminal de petróleo em Guangdong, ambos na China, por conta da importação de petróleo iraniano. As sanções visam restringir o comércio de petróleo iraniano, que é alvo de embargos internacionais.
Durante a coletiva, Mao enfatizou que a China tomará as medidas necessárias para proteger os direitos e interesses legítimos das empresas chinesas afetadas pelas sanções. A postura de Pequim reflete a crescente tensão nas relações entre os EUA e a China, especialmente em questões comerciais e de segurança.
Essas sanções se inserem em um contexto mais amplo de rivalidade geopolítica, onde a China busca fortalecer suas relações com o Irã, um parceiro estratégico, enquanto os EUA tentam limitar a influência iraniana na região. A situação continua a evoluir, com implicações significativas para o comércio global e a dinâmica política entre as nações.
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