Política

China pede cautela após declarações de Zelensky sobre soldados chineses na Ucrânia

Zelensky denuncia captura de soldados chineses ao lado da Rússia, enquanto China pede cautela nas declarações sobre o conflito.

Foto usada pelo presidente Volodymyr Zelensky para mostrar o que seria um dos soldados chineses detidos em território ucraniano. (Foto: Handout / Telegram / @Volodymyr Zelensky/AFP)

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O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou a captura de dois soldados chineses que lutavam ao lado da Rússia em Donetsk, uma região ucraniana anexada ilegalmente em 2022. Zelensky afirmou que esses prisioneiros representam apenas uma fração dos militares chineses presentes nos campos de batalha e acusou o presidente russo, Vladimir Putin, de tentar envolver a China no conflito.

Em resposta, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, pediu cautela nas declarações sobre a presença de soldados chineses. Ele enfatizou que a China não é responsável pela crise ucraniana e se posicionou como defensora de uma solução pacífica. Lin não mencionou Zelensky diretamente, mas suas palavras foram interpretadas como uma crítica às acusações do líder ucraniano.

Zelensky também anunciou que seu ministro das Relações Exteriores entraria em contato com Pequim para discutir a situação. A China, por sua vez, rejeitou as alegações de envolvimento militar como "infundadas". Não está claro se os soldados capturados foram enviados pelo governo chinês ou se se alistaram voluntariamente.

A presença de mercenários chineses ao lado das forças russas não é uma novidade. Relatos indicam que centenas de cidadãos chineses têm lutado na Ucrânia, conforme reportado pelo jornal britânico The Guardian. Em janeiro, a Ucrânia já havia capturado dois soldados norte-coreanos, evidenciando a complexidade do envolvimento de diferentes nacionalidades no conflito.

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