O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o presidente francês, Emmanuel Macron, durante encontro em 2023 no Palácio do Eliseu, em Paris (Foto: LUDOVIC MARIN/AFP)  
Macron visita a exposição 'Tesouros resgatados de Gaza' no Instituto do Mundo Árabe, em Paris (Foto: Michel Euler / POOL / AFP)

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o presidente francês, Emmanuel Macron, durante encontro em 2023 no Palácio do Eliseu, em Paris (Foto: LUDOVIC MARIN/AFP) Macron visita a exposição 'Tesouros resgatados de Gaza' no Instituto do Mundo Árabe, em Paris (Foto: Michel Euler / POOL / AFP)

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Macron e Netanyahu debatem futuro da Palestina e cessar-fogo em meio a conflito em Gaza - Macron e Netanyahu debatem futuro da Palestina e cessar-fogo em meio a conflito em Gaza

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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o presidente da França, Emmanuel Macron, discutiram a situação na Faixa de Gaza em uma conversa telefônica. Macron pressionou por um compromisso com a criação de um Estado palestino, enquanto Netanyahu rejeitou a proposta, alegando que isso seria uma recompensa ao terrorismo. Detalhes da conversa foram divulgados em declarações separadas.

Macron destacou a necessidade urgente de um cessar-fogo e a abertura de pontos de passagem para ajuda humanitária. Ele também mencionou a importância de desmilitarizar o Hamas e libertar os reféns capturados. O presidente francês planeja discutir a possibilidade de reconhecer um Estado palestino em uma conferência da ONU em junho, o que poderia marcar uma mudança significativa na política francesa.

A proposta de Macron inclui a reforma da Autoridade Nacional Palestina (ANP) e o afastamento do Hamas do poder em Gaza. Durante a conversa com o chefe da ANP, Mahmoud Abbas, ambos concordaram sobre a urgência de um cessar-fogo e a aceleração da entrega de ajuda humanitária. A ANP busca retomar o controle de Gaza, que está sob domínio do Hamas desde 2007.

Enquanto isso, o Hamas está avaliando uma proposta de cessar-fogo que envolve uma trégua de pelo menos 45 dias em troca da libertação de reféns. A proposta israelense condiciona um fim permanente da guerra ao desarmamento do Hamas. A situação permanece tensa, com a coalizão governista de Netanyahu se opondo firmemente à criação de um Estado palestino.

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