Política

Anistia Internacional denuncia genocídio de palestinos em Gaza durante conflito atual

Anistia Internacional denuncia genocídio em Gaza, citando deslocamentos forçados de 1,9 milhão de palestinos e criticando a inação global.

As tartarugas marinhas são protegidas internacionalmente como espécie em extinção, mas aquelas capturadas nas redes dos pescadores de Gaza servem como alimento. (Foto: Eyad Baba/AFP)

As tartarugas marinhas são protegidas internacionalmente como espécie em extinção, mas aquelas capturadas nas redes dos pescadores de Gaza servem como alimento. (Foto: Eyad Baba/AFP)

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A Anistia Internacional acusou Israel de cometer um "genocídio ao vivo" contra palestinos na Faixa de Gaza, em um relatório divulgado nesta terça-feira. A organização destacou que, desde o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, a situação se deteriorou, resultando em massacres e deslocamentos forçados de 1,9 milhão de palestinos.

A secretária-geral da Anistia, Agnès Callamard, afirmou que o mundo assiste passivamente a uma catástrofe humanitária. Ela criticou a inação da comunidade internacional, que, segundo ela, permite que Israel mate milhares de civis e destrua infraestruturas essenciais, como hospitais e escolas.

A agência de Defesa Civil de Gaza informou que um bombardeio israelense atingiu tendas de deslocados, resultando em quatro mortes e feridos. A escassez de combustível já havia forçado a suspensão de parte dos serviços de emergência na região.

O relatório da Anistia menciona que Israel cometeu atos que violam a Convenção sobre Genocídio, incluindo assassinatos e deslocamentos forçados. A ONG também criticou o apoio de grandes potências, como os Estados Unidos e países da Europa Ocidental, aos atos israelenses, o que, segundo ela, compromete o direito internacional.

Desde o início do conflito, pelo menos 52.243 pessoas foram mortas em Gaza, a maioria civis, conforme dados do Ministério da Saúde local. O ataque inicial do Hamas resultou na morte de 1.218 israelenses, com 58 reféns ainda em cativeiro.

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