Política

China responde a tarifas de Trump e reafirma compromisso com o livre comércio global

China desafia os EUA em vídeo, afirmando que não se submeterá a pressões e pedindo que outros países não se alinhem a Washington.

Donald Trump e Xi Jinping. (Foto: Mandel NGAN, Pedro Pardo/AFP)

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O Ministério das Relações Exteriores da China divulgou um vídeo desafiador em resposta à guerra comercial com os Estados Unidos, nesta terça-feira, 29. A mensagem, que não menciona diretamente as tarifas impostas pelo presidente Donald Trump, afirma que “ceder a um valentão é como beber veneno para matar a sede” e destaca que a China não se submeterá a pressões externas.

O vídeo, narrado em inglês e legendado em chinês, menciona casos históricos de “agressões econômicas” dos EUA contra outras nações, como a japonesa Toshiba e a francesa Alstom. A China se posiciona como um parceiro confiável e defensor do livre comércio global, afirmando que “permanecerá firme, não importa quão forte o vento sopre”. O conteúdo também pede que outros países não se alinhem automaticamente com Washington.

Mensagem do Ministro

O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, reiterou que concessões apenas encorajam o agressor, referindo-se às políticas tarifárias dos EUA. Ele enfatizou que o diálogo é essencial para resolver as diferenças. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que o governo americano está em contato com a China, mas que cabe a Pequim dar o primeiro passo para reduzir a tensão.

A guerra comercial entre os dois países se intensificou com a imposição de tarifas altas por parte de Trump, que chegam a 145% sobre produtos chineses, enquanto a China retaliou com tarifas de 125% sobre produtos americanos. Apesar do tom desafiador do vídeo, não há menção direta a essas tarifas. A situação permanece tensa, com sinais ambíguos dos EUA sobre possíveis recuos nas sanções.

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