Política

Famílias de reféns mortos pedem devolução de corpos retidos pelo Hamas em Gaza

Famílias de reféns mortos clamam por devolução dos corpos, enquanto a crise humanitária em Gaza se agrava com bloqueios e ataques incessantes.

Um professor e alunos reagem ao gás lacrimogêneo disparado no pátio da Escola Masculina da UNRWA (Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina) no Campo de Refugiados de Shuafat, em Jerusalém Oriental, na terça-feira, 29 de abril de 2025. (Foto: AP Photo/Maya Alleruzzo)

Um professor e alunos reagem ao gás lacrimogêneo disparado no pátio da Escola Masculina da UNRWA (Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina) no Campo de Refugiados de Shuafat, em Jerusalém Oriental, na terça-feira, 29 de abril de 2025. (Foto: AP Photo/Maya Alleruzzo)

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Famílias de reféns mortos pedem devolução de corpos em meio a conflito em Gaza

Famílias de reféns falecidos, cujos corpos estão sob custódia do Hamas em Gaza, fazem um apelo urgente pela devolução dos restos mortais. O pedido ocorre horas antes do início do Dia da Memória em Israel, dedicado a soldados e vítimas de ataques militantes.

A situação em Gaza

O número de mortos na guerra em Gaza ultrapassou 51 mil, segundo o Ministério da Saúde local. Desde o fim do cessar-fogo no mês passado, Israel bloqueou a entrada de alimentos, medicamentos e outros tipos de ajuda humanitária na região. As forças israelenses controlam mais da metade do território costeiro.

O conflito teve início em 7 de outubro de 2023, quando militantes palestinos invadiram o sul de Israel, resultando na morte de cerca de 1.200 pessoas, a maioria civis, e na captura de 251 reféns. Atualmente, 59 reféns permanecem em Gaza, com aproximadamente 20 acreditados como ainda vivos.

Apelo das famílias

Os familiares dos reféns falecidos expressam preocupação com a possibilidade de não conseguirem realizar um enterro adequado, o que consideram essencial para o processo de luto. Meital Weiss, cuja família perdeu Ilan Weiss durante o ataque de outubro, afirmou: “Cada momento que passa diminui a chance de trazermos os desaparecidos de volta.”

A situação humanitária em Gaza continua a se deteriorar, com ataques e bloqueios que agravam a crise. As famílias esperam que a devolução dos corpos ocorra antes que o Dia da Memória seja celebrado, destacando a urgência de suas demandas em meio ao conflito em curso.

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