Política

China e Rússia criticam ações de Israel e EUA, e ONU aponta divisão entre potências

Conflito entre Israel e Irã acirra tensões no Conselho de Segurança da ONU, com potências divididas entre apoio e condenação.

Reunião do Conselho de Segurança da ONU sobre o conflito entre Irã e Israel (Foto: Eduardo Muñoz/Reuters)

Reunião do Conselho de Segurança da ONU sobre o conflito entre Irã e Israel (Foto: Eduardo Muñoz/Reuters)

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Numa reunião de emergência, o Conselho de Segurança da ONU debateu a crescente tensão entre Israel e Irã, marcada por ataques israelenses a instalações nucleares iranianas. O encontro ocorreu na tarde desta sexta-feira, em Nova York, e evidenciou a divisão entre as potências mundiais.

O embaixador russo na ONU, Vasila Nebenzia, criticou os ataques israelenses, afirmando que são uma "violação grosseira da Carta da ONU e do direito internacional". Ele alertou que as ações de Israel podem levar a uma guerra em grande escala, responsabilizando a liderança israelense pelas consequências. A Rússia também defendeu o Irã, afirmando que sua resposta está em conformidade com o artigo 51 da Carta da ONU.

A China se posicionou de forma semelhante, condenando as ações israelenses que, segundo a delegação chinesa, violam a soberania do Irã. Pequim pediu que Israel cesse imediatamente suas operações militares e busque uma solução diplomática para a crise, ressaltando que a escalada de tensões não beneficia ninguém.

Em contraste, os Estados Unidos defenderam Israel, com o diplomata McCoy Pitt enfatizando a necessidade de impedir que o Irã adquira armas nucleares. Ele afirmou que os EUA foram informados sobre os ataques, mas não participaram militarmente. Pitt também destacou a prioridade da segurança dos cidadãos americanos e a busca por uma resolução diplomática que garanta a estabilidade no Oriente Médio.

A reunião na ONU reflete a complexidade da situação e as diferentes perspectivas sobre o conflito, com cada país buscando proteger seus interesses na região.

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