Política

EUA deslocam navio de guerra para o Mediterrâneo em meio a tensões entre Israel e Irã

EUA intensificam presença militar no Oriente Médio para proteger Israel de possíveis retaliações do Irã, com novos deslocamentos de tropas e equipamentos.

Tripulantes do contratorpedeiro de mísseis guiados JS Shimakaze da Força de Autodefesa Marítima Japonesa seguram uma bandeira dos EUA em direção ao navio petroleiro USNS Harvey Milk da Marinha dos EUA durante um exercício na área de operação de Virginia Capes (VACAPES), no Oceano Atlântico, em 24 de setembro de 2024. (Foto: LaShawn Sykes/Marinha dos EUA/Divulgação via REUTERS)

Tripulantes do contratorpedeiro de mísseis guiados JS Shimakaze da Força de Autodefesa Marítima Japonesa seguram uma bandeira dos EUA em direção ao navio petroleiro USNS Harvey Milk da Marinha dos EUA durante um exercício na área de operação de Virginia Capes (VACAPES), no Oceano Atlântico, em 24 de setembro de 2024. (Foto: LaShawn Sykes/Marinha dos EUA/Divulgação via REUTERS)

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Os Estados Unidos estão aumentando sua presença militar no Oriente Médio para proteger Israel diante da possibilidade de retaliações do Irã. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (13) por autoridades do Departamento de Defesa dos EUA. O destróier USS Thomas Hudner foi reposicionado para o Mediterrâneo Oriental, e mais caças americanos devem ser enviados à região.

A movimentação militar ocorre em resposta a ataques israelenses que podem provocar uma reação iraniana. Atualmente, cerca de 40 mil militares americanos estão em diferentes bases no Oriente Médio. Um oficial do Pentágono ressaltou que os ativos militares não têm a intenção de participar de ações ofensivas contra o Irã. As decisões sobre a postura militar americana serão definidas após uma reunião do presidente Donald Trump com assessores de segurança nacional.

Reforço na Defesa de Israel

O objetivo do reposicionamento é fortalecer a defesa aérea de Israel, especialmente em caso de um ataque coordenado de mísseis ou drones iranianos. Apesar de Israel contar com defesas aéreas robustas, há preocupações sobre a possibilidade de sobrecarga em um cenário de ofensiva em larga escala. Em outubro do ano passado, forças americanas auxiliaram Israel a neutralizar um grande número de mísseis e drones disparados pelo Irã.

Nesta sexta-feira, Israel anunciou ter bloqueado um ataque de 100 drones lançados pelo Irã, em resposta a ofensivas anteriores. Bombardeios israelenses continuaram ao longo do dia, aumentando a expectativa por uma nova resposta iraniana. A situação permanece tensa, com desdobramentos que podem impactar a segurança regional.

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