Política

Irã assume ataque a centro do Mossad em Tel Aviv durante crescente tensão regional

Conflito entre Israel e Irã se agrava com ataques aéreos e mortes de altos comandantes, enquanto G7 pede desescalada imediata.

Serviços de emergência israelenses e membros da polícia se posicionam em uma estrada interditada enquanto a fumaça sobe de um local em Herzliya, perto de Tel Aviv, após um novo ataque de foguetes iranianos (Foto: Menahem KAHANA / AFP)

Serviços de emergência israelenses e membros da polícia se posicionam em uma estrada interditada enquanto a fumaça sobe de um local em Herzliya, perto de Tel Aviv, após um novo ataque de foguetes iranianos (Foto: Menahem KAHANA / AFP)

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A Guarda Revolucionária do Irã anunciou um ataque a um centro do Mossad em Tel Aviv, intensificando o conflito que já dura cinco dias. O ataque, que resultou em explosões em Tel Aviv e Jerusalém, foi descrito pela TV estatal iraniana como uma ação em resposta aos bombardeios israelenses.

Na manhã de hoje, a Guarda Revolucionária declarou que lançou a nona salva de ataques combinados de drones e mísseis, visando posições estratégicas em Israel. O general Kiyumars Heidari, comandante das forças terrestres iranianas, afirmou que os ataques continuarão "sem interrupção até o amanhecer".

Em retaliação, Israel bombardeou alvos no Irã, incluindo infraestruturas de armazenamento de mísseis e um centro de comando em Teerã. O Exército israelense confirmou a morte de Ali Shadmani, chefe do Estado-Maior do Irã, durante um ataque noturno. Shadmani era considerado próximo do líder supremo, Ali Khamenei.

Desde o início do conflito, 220 iranianos e 24 israelenses perderam a vida, incluindo altos comandantes e cientistas do programa nuclear iraniano. A situação levou a um aumento na evacuação de estrangeiros do Irã, com mais de 600 cidadãos de 17 países cruzando a fronteira para o Azerbaijão.

Reações Internacionais

Líderes do G7, reunidos no Canadá, pediram uma desescalada das hostilidades no Oriente Médio. A declaração conjunta exortou o Irã a retornar às negociações sobre seu programa nuclear e reafirmou o direito de Israel à autodefesa. O presidente dos EUA, Donald Trump, destacou a necessidade de um "fim real" para o conflito, não apenas um cessar-fogo.

Enquanto isso, a escalada militar continua, com ambos os lados se preparando para novos confrontos. A situação permanece tensa, refletindo a complexidade das relações entre Israel e Irã e suas implicações regionais.

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