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08 de jul 2025

Hamas utilizou violência sexual como parte de estratégia genocida, afirmam especialistas

Dinah Project denuncia uso de violência sexual pelo Hamas como estratégia genocida, pedindo justiça internacional para as vítimas.

Muitos dos casos de violência sexual relatados em 7 de outubro de 2023 aconteceram no festival de música Nova - Foto: EPA

Muitos dos casos de violência sexual relatados em 7 de outubro de 2023 aconteceram no festival de música Nova - Foto: EPA

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Em um novo relatório, o Dinah Project afirma que o Hamas utilizou violência sexual como parte de uma estratégia genocida durante o ataque a Israel em 7 de outubro de 2023. O documento, elaborado por um grupo de especialistas israelenses em direito e gênero, pede justiça internacional.

O relatório se baseia em testemunhos de sobreviventes, incluindo uma mulher que relatou uma tentativa de estupro e 15 ex-reféns que estiveram em Gaza. A pesquisa aponta que a violência sexual foi uma tática deliberada para desumanizar a sociedade israelense. O Hamas nega as acusações, mas uma missão da ONU encontrou "fundamentos razoáveis" para acreditar que ocorreram violências sexuais durante o ataque.

O ataque resultou em cerca de 1.200 mortes e 251 sequestrados. Em resposta, Israel lançou uma campanha militar em Gaza, que já causou mais de 57.500 mortes, segundo o ministério da saúde local. O relatório do Dinah Project também menciona que três líderes do Hamas foram acusados de crimes contra a humanidade, incluindo estupro.

Detalhes do Relatório

O Dinah Project foi criado após os eventos de 7 de outubro para buscar justiça para as vítimas de violência sexual. O relatório, publicado recentemente, descreve a violência como "generalizada e sistemática". Testemunhas relataram casos de estupros em grupo e agressões sexuais em várias localidades, incluindo o festival de música Nova e a base militar de Nahal Oz.

Os autores do relatório propõem um modelo legal para processar crimes de violência sexual em conflitos, mesmo quando a atribuição direta a perpetradores individuais é difícil. O documento conclui que a justiça é crucial para afirmar que a violência sexual em conflitos é uma violação grave do direito internacional e que os responsáveis devem ser punidos.

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