17 de jan 2025
Australiana é acusada de envenenar bebê e explorar sofrimento para arrecadar doações
Mulher de 34 anos foi presa na Austrália por envenenar uma criança de um ano. Acusações incluem tortura e exploração infantil, com múltiplas infrações. Envenenamento ocorreu entre agosto e outubro de 2024, segundo a polícia. A mulher filmou a criança em sofrimento para arrecadar doações online. Inspetor destaca a gravidade do crime e compromisso em proteger a criança.
Australiana supostamente envenenou bebê e postou vídeos online para doações (Foto: Queensland Police via CNN Newsource)
Ouvir a notícia:
Australiana é acusada de envenenar bebê e explorar sofrimento para arrecadar doações
Ouvir a notícia
Australiana é acusada de envenenar bebê e explorar sofrimento para arrecadar doações - Australiana é acusada de envenenar bebê e explorar sofrimento para arrecadar doações
Uma mulher de 34 anos, residente em Sunshine Coast, Austrália, foi acusada de envenenar uma criança de um ano e de postar vídeos da bebê em sofrimento online para arrecadar doações. A Polícia de Queensland informou que a mulher administrou medicamentos de prescrição e farmácia não autorizados à menina sem aprovação médica. As alegações indicam que ela buscou obter medicamentos não autorizados, incluindo remédios antigos de outra pessoa que estavam em sua casa.
As investigações apontam que o envenenamento ocorreu entre 6 de agosto e 15 de outubro de 2024, quando a equipe médica de um hospital, onde a criança foi internada, notou irregularidades e alertou a polícia. Durante o período em que a menina estava em sofrimento, a mulher teria filmado e compartilhado os vídeos, utilizando o conteúdo para atrair seguidores e doações monetárias.
Os testes para substâncias não autorizadas realizados em 7 de janeiro confirmaram a presença de medicamentos, levando à prisão da mulher em 16 de janeiro. Ela enfrenta cinco acusações de administração de veneno com intenção de causar dano, além de outras acusações relacionadas a crimes perigosos e exploração infantil. O inspetor Paul Dalton, da Unidade de Proteção e Investigação Infantil, destacou a gravidade do caso, afirmando que a unidade se dedica a combater crimes contra crianças.
A mulher compareceu ao Tribunal de Magistrados de Brisbane em 17 de janeiro e permanecerá sob custódia até 28 de janeiro. Dalton enfatizou que não há justificativa para prejudicar uma criança, especialmente uma tão jovem que depende de cuidados.
Perguntas Relacionadas
Comentários
Os comentários não representam a opinião do Portal Tela;
a responsabilidade é do autor da mensagem.