Política

Cármen Lúcia alerta sobre riscos das 'máquinas' e defende eleições livres em 2026

Cármen Lúcia destaca a importância da Justiça Eleitoral para eleições livres. TSE inicia preparativos para eleições de 2026 e 2028, visando evitar manipulações. Ministra alerta sobre o uso de tecnologias que podem promover desumanidade. Ela enfatiza a necessidade de garantir informações corretas ao eleitor. Cármen Lúcia defende a harmonia entre os Poderes para fortalecer a democracia.

A presidente do TSE, Cármen Lúcia, durante sessão (Foto: Luiz Roberto/TSE/12-11-2024)

A presidente do TSE, Cármen Lúcia, durante sessão (Foto: Luiz Roberto/TSE/12-11-2024)

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A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cármen Lúcia, destacou a importância de impedir que "máquinas" promovam violência, agressão e medo durante a abertura do ano do Judiciário. Em seu discurso, ela enfatizou que, embora as máquinas possam auxiliar, também têm o potencial de desumanizar, alertando que a Justiça Eleitoral deve garantir um ambiente seguro para a expressão democrática. A ministra não especificou a que "máquinas" se referia, mas sublinhou a necessidade de um dever da Justiça em proteger os direitos de informação e participação dos cidadãos.

Cármen Lúcia anunciou que o TSE já iniciou os preparativos para as eleições de 2026, que considera "mais complexas", e que as providências para as eleições de 2028 também estão em andamento. Ela ressaltou que, mesmo em um ano não eleitoral, o tribunal deve trabalhar continuamente para assegurar que os pleitos ocorram de forma tranquila e democrática. A ministra reafirmou que a democracia é um processo contínuo e que a Justiça Eleitoral deve estar sempre pronta para garantir o direito ao voto livre.

Durante a solenidade, a presidente do TSE expressou preocupação com o uso inadequado das redes sociais, que pode influenciar negativamente o voto. Cármen Lúcia afirmou que cada inovação tecnológica é monitorada com atenção, visando proteger as liberdades individuais e garantir que a expressão do voto seja uma verdadeira manifestação de liberdade, não uma manipulação. Ela também destacou que a Justiça deve ser uma barreira contra a desinformação e a polarização que ameaçam a democracia.

Por fim, Cármen Lúcia enfatizou que a Justiça Eleitoral tem o compromisso de preparar tudo o que for necessário para o exercício do direito ao voto. A cerimônia contou com a presença de autoridades como o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, e os presidentes do Senado e da Câmara, Davi Alcolumbre e Hugo Motta, respectivamente. A ministra concluiu que, sem democracia, não há liberdade, e sem liberdade, não há Justiça.

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