Política

Moraes mantém prisão de tenente-coronel acusado de planejar assassinato de Lula

O ministro Alexandre de Moraes manteve a prisão do tenente coronel Rafael Martins, envolvido em plano de assassinato. A defesa solicitou liberdade com medidas cautelares, mas foi rejeitada. O plano "Punhal Verde Amarelo" previa a execução de Lula e Alckmin em 2022. Detalhes do plano incluíam técnicas militares e um gabinete para gerenciar crises. Outros militares e um policial federal também foram presos por envolvimento no esquema.

Tenente-coronel Rafael Martins de Oliveira (Foto: Arquivo pessoal/reprodução)

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O ministro Alexandre de Moraes, do STF, decidiu manter a prisão preventiva do tenente-coronel do Exército Rafael Martins de Oliveira, um dos suspeitos de um plano para assassinar o presidente Lula e seu vice, Geraldo Alckmin, em 2022. A defesa do tenente solicitou a revogação da prisão, propondo medidas cautelares alternativas, como monitoramento eletrônico e proibição de sair da comarca, mas o pedido foi rejeitado.

Os advogados argumentaram que Oliveira apresentou bom comportamento na prisão, afirmando que ele sempre cumpriu as determinações legais. No entanto, Moraes considerou que não havia justificativa suficiente para a revogação da prisão preventiva. A participação do tenente na trama envolveu o monitoramento de Moraes entre novembro e dezembro de 2022 e a apresentação do plano denominado "Punhal Verde Amarelo" ao general Braga Netto.

De acordo com a Polícia Federal (PF), o plano previa a execução de lideranças políticas e a formação de um gabinete golpista, com uma data marcada para a ação em 15 de dezembro de 2022. O planejamento incluía técnicas operacionais militares e a criação de um "Gabinete Institucional de Gestão de Crise" para lidar com os conflitos resultantes. Além de Oliveira, outros militares, como Hélio Ferreira Lima, Mario Fernandes e Rodrigo Bezerra de Azevedo, também foram presos, assim como o policial federal Wladimir Matos Soares.

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