Política

Defensoria Pública busca réus sem advogados dois anos após ataques de 8 de janeiro

A Defensoria Pública da União (DPU) busca defender presos sem advogados. Leonardo Magalhães pediu lista de réus ao ministro Alexandre de Moraes. A solicitação visa evitar prejuízos na defesa técnica dos acusados. A DPU atua em casos de réus sem representação legal desde 2023. A falta de defesa pode comprometer a justiça e o devido processo legal.

Registros ajudaram na identificação de suspeitos do 8 de janeiro (Foto: Marcelo Clemente/Agência Senado)

Registros ajudaram na identificação de suspeitos do 8 de janeiro (Foto: Marcelo Clemente/Agência Senado)

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Mais de dois anos após os ataques golpistas às sedes dos Três Poderes, a Defensoria Pública da União (DPU) continua a busca por pessoas presas cautelarmente em decorrência dos eventos de 8 de janeiro de 2023 que não possuem advogados. O defensor público-geral federal, Leonardo Magalhães, enviou um ofício ao ministro Alexandre de Moraes, relator dos processos no Supremo Tribunal Federal (STF), solicitando uma lista atualizada de réus nessa situação.

No ofício, Magalhães destaca a atuação da DPU em casos de pessoas que respondem a processos criminais sem a devida representação legal. Ele pede uma relação detalhada do número total de pessoas custodiadas cautelarmente, incluindo os nomes completos, para garantir que todos tenham acesso à defesa.

O defensor público-geral ressalta a importância dessa informação, uma vez que existem indivíduos sem defesa cadastrada no site do STF. Além disso, ele menciona que há casos em que pessoas deixam de ser assistidas pela DPU devido à contratação de advogados, o que pode prejudicar a defesa técnica.

Essa solicitação visa assegurar que todos os réus tenham a assistência necessária, evitando desencontros que possam comprometer seus direitos legais durante o processo judicial.

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