Política

Polícia de Nova York pede desculpas a estudante após erro em acusação de homicídio

Camden Lee foi erroneamente acusado de ser o atirador em tiroteio no Brooklyn. O Departamento de Polícia de Nova York admitiu o erro e pediu desculpas publicamente. A imagem de Lee foi divulgada incorretamente como parte da investigação do caso. Lee enfrentou ameaças e precisou se mudar temporariamente com a família. Ele agora busca retomar sua vida normal após o episódio traumático.

Agente da Polícia de Nova York durante o dia de ação de graças, no fim de 2024 (Foto: X/NYPD)

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Camden Lee, um jovem americano, teve um capítulo tumultuado de sua vida encerrado no último domingo, quando o Departamento de Polícia de Nova York (NYPD) reconheceu um erro em sua acusação. Lee foi erroneamente identificado como o atirador responsável por um tiroteio que resultou em uma morte e quatro feridos durante o West Indian American Day Parade, realizado em setembro do ano passado no Brooklyn. A polícia admitiu que uma foto que circulou, indicando Lee como suspeito, foi um "apontamento errôneo".

Em um comunicado, a nova porta-voz da NYPD, Delaney Kempner, pediu desculpas e afirmou que a polícia deveria ter corrigido a alegação imediatamente. Lee, que é negro, teve sua imagem vinculada ao crime cerca de três semanas após o festival, quando um homem não identificado disparou contra um grupo de pessoas. Após ver sua foto associada ao crime, Lee e sua família se apresentaram à polícia, onde foram informados de que ele não era considerado suspeito.

Após o incidente, a polícia removeu as imagens, mas não fez uma retratação formal. O departamento de comunicação pediu que a foto não fosse mais divulgada, mas sem fornecer explicações. Lee e sua família foram forçados a se mudar temporariamente e ele se afastou da escola devido a ameaças de morte. Agora, ele espera retomar sua vida normal, expressando sua incredulidade ao ver sua foto associada a um crime tão grave. "Li 'suspeito procurado por homicídio'. Não conseguia acreditar no que estava acontecendo", relatou à agência de notícias Associated Press.

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