Política

Daniel Sikkema é indiciado nos EUA por contratar assassino para matar o ex-marido Brent Sikkema

Daniel Sikkema foi acusado de contratar um assassino para matar Brent Sikkema. O crime ocorreu em janeiro de 2024, durante um divórcio conturbado. Brent foi encontrado com 18 facadas em seu apartamento no Rio de Janeiro. Daniel pode enfrentar prisão perpétua e é acusado de fraude de passaporte. O caso destaca questões de violência doméstica e manipulação em relacionamentos.

"O marido de Brent Sikkema contratou um assassino para matá-lo no Brasil (Foto: Sikkema Jenkins & Co.)"

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Daniel Sikkema, de 54 anos, foi indiciado por um tribunal de Nova York por contratar um assassino para matar seu ex-marido, o galerista Brent Sikkema, de 75 anos. O crime ocorreu em janeiro de 2024, quando Brent foi encontrado esfaqueado em seu apartamento no Rio de Janeiro. A acusação inclui conspiração para assassinato, fraude de passaporte e o uso de rodovias interestaduais para executar o plano. A procuradora dos EUA, Danielle R. Sassoon, afirmou que o caso será tratado com rigor, destacando que o crime foi um "complô frio".

Brent Sikkema foi assassinado com dezoito facadas e, segundo investigações, Daniel teria contratado Alejandro Triana Prevez, um cubano que confessou o crime, alegando ter sido manipulado por Daniel. O pagamento prometido para o assassinato era de 200 mil dólares. Daniel, que buscava direitos de visitação do filho do casal em meio a um divórcio conturbado, também é acusado de ter enviado 5,2 mil dólares ao executor do crime.

As autoridades americanas revelaram que Daniel havia tentado falsificar seu passaporte e foi preso após essa tentativa. Ele estava sob prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica antes de ser formalmente acusado. O FBI está colaborando com a polícia brasileira na investigação, que inclui a análise da cena do crime e a troca de informações entre os dois países.

Se condenado, Daniel Sikkema pode enfrentar prisão perpétua ou até mesmo a pena de morte. O caso atraiu atenção significativa da mídia, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, devido à natureza brutal do crime e à complexidade das relações pessoais envolvidas.

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