Política

Acordo busca ampliar acesso à Justiça e reduzir conflitos na Amazônia Legal

Acordo entre Ministério da Justiça, CNJ e Universidade Federal do Pará visa melhorar acesso à Justiça na Amazônia Legal. Diretrizes de mediação de conflitos fundiários serão implementadas, respeitando direitos locais. Diagnósticos serão realizados para aprimorar atuação do judiciário em questões socioambientais. Ministro Luís Roberto Barroso destaca que a parceria busca soluções pacíficas para conflitos. Iniciativa é crucial para evitar violência e garantir direitos constitucionais nas regiões afetadas.

(Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil/VEJA.com)

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Nesta terça-feira, o Ministério da Justiça, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Universidade Federal do Pará assinaram um acordo de cooperação técnica com o objetivo de ampliar o acesso à Justiça nos nove estados da Amazônia Legal. A iniciativa visa implementar uma resolução do CNJ que estabelece diretrizes para a mediação de conflitos fundiários, assegurando o respeito aos direitos fundamentais das populações locais.

O acordo também destaca a importância de realizar diagnósticos que possam fortalecer a atuação do poder judiciário, em colaboração com o Poder Público e pesquisadores locais, para abordar as demandas relacionadas às questões socioambientais da região. Essa abordagem busca sanar os conflitos que frequentemente surgem em contextos de disputa por terras.

O presidente do Supremo e do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso, enfatizou que a parceria irá aprimorar a mediação desses conflitos, permitindo a formulação de diretrizes e ações voltadas para a solução pacífica das disputas, sempre respeitando os direitos fundamentais. Barroso alertou que “esses conflitos frequentemente deságuam em violência e desrespeito aos direitos garantidos constitucionalmente”.

Ele também ressaltou que o tratamento dos conflitos fundiários requer políticas públicas que incluam ações estruturantes, visando construir soluções que respeitem os direitos de todas as partes envolvidas, evitando desobediência e violência. A cooperação entre as instituições é vista como um passo crucial para enfrentar os desafios da região.

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