Política

Funcionária do banco confirma assinaturas de Ana Hickmann em contratos contestados

A Justiça de São Paulo aceitou ação de Alexandre Correa contra Ana Hickmann. Correa alega fraude e desvio de ativos, buscando R$ 30 milhões em indenização. Funcionária do Banco Daycoval confirmou assinaturas, mas Ana nega autenticidade. Defesa de Ana aponta falsificação em dez assinaturas, contestando laudos periciais. A disputa pode impactar 500 lojas do grupo, afetando operações e finanças.

Ana Hickmann (Foto: Reprodução)

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A disputa judicial entre Ana Hickmann e Alexandre Correa continua a se intensificar, com novos desdobramentos surgindo. Em depoimento ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), uma funcionária do Banco Daycoval confirmou que ambos assinaram acordos com a instituição, apesar de terem poderes para assinar isoladamente. A funcionária expressou surpresa com as alegações de Hickmann sobre a falsificação de suas assinaturas, afirmando que a acusação foi feita de forma "caluniosa e sem qualquer comprovação". O banco cobra uma dívida que, inicialmente de R$ 730 mil, pode ultrapassar R$ 1 milhão.

Hickmann nega a dívida, alegando que suas assinaturas foram falsificadas. A defesa do empresário afirma que o DEIC reconheceu a falsificação de dez assinaturas da apresentadora em contratos, incluindo um com o Banco Itaú, que já foi periciado e teve suas assinaturas consideradas falsas. O Bradesco também desistiu de cobrar Hickmann após reconhecer a falsidade de sua assinatura em um caso anterior. A defesa de Ana questiona a validade do laudo pericial, que ainda não foi homologado, e menciona polêmicas envolvendo o perito responsável.

Além disso, a Justiça de São Paulo aceitou uma ação de Correa contra Hickmann e suas irmãs, acusando-as de fraude. Ele alega ter sido afastado das empresas após uma denúncia de violência doméstica, que ele descreve como um "Golpe Maria da Penha". A ação aponta um suposto desvio de ativos da Hickmann Serviços Ltda. para outras empresas, prejudicando Correa e os credores. Ele pede indenização de R$ 30 milhões, bloqueio de 50% dos lucros e a nulidade de transferências de cotas societárias.

Após a notificação, Ana, Fernanda e Izabel têm cinco dias para responder às acusações. A assessoria de Ana Hickmann foi contatada, mas ainda não houve retorno sobre o assunto. A situação continua a se desenrolar, com implicações significativas para as partes envolvidas.

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