Política

STF mantém prisão preventiva de Monique Medeiros no caso Henry Borel

A 2ª Turma do STF negou por unanimidade a revogação da prisão de Monique Medeiros. O julgamento no Tribunal do Júri seguirá, apesar de recursos pendentes. Gilmar Mendes, relator, destacou que recursos não impedem o julgamento. A defesa alegou anulação de decisão anterior pelo STJ, mas foi considerada inadmissível. O caso de Henry Borel continua gerando controvérsia e atenção pública.

A professora Monique Medeiros da Costa e Silva, presa pela morte do filho, Henry Borel Medeiros (Foto: Reprodução)

A professora Monique Medeiros da Costa e Silva, presa pela morte do filho, Henry Borel Medeiros (Foto: Reprodução)

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A 2ª Turma do STF decidiu, de forma unânime, negar o agravo regimental que pedia a revogação da prisão preventiva de Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, que foi assassinado em 2021. A decisão, tomada em plenário virtual, reafirma que a pendência de recursos não impede o julgamento pelo Tribunal do Júri. Todos os ministros acompanharam o voto de Gilmar Mendes, que enfatizou que a existência de recursos pendentes não obstrui o andamento do processo.

A defesa de Monique argumentou pela revogação da prisão ou, alternativamente, pela substituição por medidas cautelares, citando a anulação da decisão anterior pelo STJ e o retorno do caso ao TJ-RJ para nova análise. Contudo, Mendes considerou o pedido inadmissível, apontando que as razões apresentadas estavam desconectadas da petição inicial, caracterizando uma inovação recursal.

Com essa decisão, o julgamento de Monique no Tribunal do Júri poderá prosseguir, independentemente da análise dos recursos nos tribunais superiores. A continuidade do processo é um passo importante na busca por justiça no caso de Henry, que chocou a sociedade brasileira. A decisão do STF destaca a separação entre a análise de recursos e o direito ao julgamento, reafirmando a importância do andamento do processo judicial.

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